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O Renascimento é a ponte entre e Idade Média e a Era Moderna. O saber passou a ser o centro de todas as atenções nesta época. A Itália ofereceu à humanidade nestes séculos contribuições de homens notáveis em muitos campos do conhecimento, como por exemplo: na Pintura e Escultura: Michelangelo, Rafael, Ticiano, Tintoretto e Leonardo da Vinci; na Arquitetura: Filippo Brunelleschi; na Física: Leonardo da Vinci, talvez o gênio mais eclético da humanidade; nas Ciências Políticas: Maquiavel; nas Ciências Contábeis: Luca Pacioli.
A influência da Igreja Católica continuou sendo muito grande, e por muitas vezes, Roma estabeleceu confrontos abertos com as cidades-estado apoiada por potências estrangeiras, como por exemplo, papa Alexandre VI, que favoreceu a influência espanhola na Itália. O país, então dividido entre cidades-estado rivais, passou a sofrer grande influência espanhola (1559-1700).
O domínio espanhol e austríaco (séculos XVII - XVIII), o desmembramento extremo do país e o deslocamento das vias marítimas em detrimento do Mediterrâneo provocaram o declínio econômico da península, centro da Contrarreforma. Pouco a pouco, as velhas cidades perderam sua influência em proveito do Reino da Sardenha (casa de Saboia).
A Itália é um país da Europa meridional que faz fronteira ao norte com França, Suíça, Áustria e Eslovênia, cujo território principal forma uma península no mar Mediterrâneo e inclui duas grandes ilhas, a Sicília e a Sardenha. Sofreu, historicamente, a influência de etruscos, gregos e celtas antes de ser unificada em 262 a.C. pelo domínio romano. Roma continua a ser a capital da Itália até hoje. O nome Itália vêm da Roma antiga. Os romanos chamavam de Itália o sul da Península Itálica ou Apenina, que significa "terra de bois" ou "terra de pastos".
Aconteceu o Renascimento do século XII, que consistiu num conjunto de transformações culturais, políticas, sociais, e econômicas ocorridas nos povos da Europa ocidental.