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Resposta:
Admita que tem um problema grave em casa. A negação da doença é muitas vezes parte integrante do quadro. Raramente um paciente se queixa da perda de peso.
Em geral o doente desconfia dos médicos e terapeutas e os encara como inimigos.
Saiba que a taxa de mortalidade e complicações físicas são altas.
Às vezes as melhoras iniciais não representam avanços concretos.
Cada dia de atraso no tratamento, pode representar um risco no aumento do quadro crônico da doença.
Geralmente a família sofre porque não consegue ajudar, e o doente porque não quer ser ajudado.
A necessidade de controlar o peso e a alimentação, bem como os cuidados para que o doente tome a medicação certa e não a errada (diuréticos, laxantes, anorexígenos e hormônios tireoidianos), são batalhas diárias.
As recaídas e o isolamento social são muito frequentes.
Raramente o tratamento vai até o final com o mesmo médico ou terapeuta que diagnosticou a doença. A pressão dos pacientes em mudar de profissionais, associada a ansiedade das famílias em ter resultados rápidos, faz com que a troca de profissionais responsáveis pelo tratamento ocorra com frequência o que retarda o processo.
Deixe claro que você se preocupa. Demonstre que a sua preocupação está relacionada com a saúde física e emocional da pessoa. Deixe claro para o paciente que se trata de salvar sua vida, quer ele queira ou não, você sempre vai estar ao seu lado e participar do seu processo de tratamento.
Os grupos para pais podem oferecem um marco de segurança para os pais, já que proporcionam o desenvolvimento de sentimentos de autoestima, afetividade e esperança para os estes, também funcionam como um “guia” aonde os pais tanto recebem e trocam informações tanto com os terapeutas quanto com outros pais. O grupo de pais não é uma solução para o transtorno alimentar de um filho, mas pode ser considerado como uma
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