• Matéria: História
  • Autor: clararomao19
  • Perguntado 6 anos atrás

O texto a seguir versa sobre as reformas políticas empreendidas nos dois primeiros anos da revolução francesa.  

 

(PUCCamp-SP/2016-adaptada) A Constituição de 1791 estabeleceu a monarquia constitucional e consagrou a divisão de poderes − Executivo, Legislativo, Judiciário. Porém, (...) estabeleceu que, para ser eleitor e elegível, o indivíduo deveria possuir uma renda bastante alta, o que excluía dessa condição pessoas de vida modesta. A Constituição estabeleceu o voto censitário, o voto ao qual só têm direito pessoas com certo rendimento A França encontrava-se, pois, dividida em duas categorias de pessoas: os cidadãos ativos (com direitos políticos) e os passivos (sem esses direitos). Estes, a maioria esmagadora da nação, eram os cidadãos de “segunda classe”. No lugar da antiga divisão dos indivíduos em nobres e plebeus, tipicamente feudal, consagrou um novo princípio de distinção entre os indivíduos: a riqueza. Daí em diante, passaram a ficar de um lado, os ricos; de outro, os pobres. 

 

Adaptado de: KOSHIBA, Luiz. História, origens, estruturas e processos. São Paulo: Atual, 2000, p. 324) 

 

A partir do texto, pode-se afirmar que, no curso da Revolução Francesa, a Constituição de 1791, 

 

(A)  limitou a cidadania aos indivíduos detentores de um nível de rendimento.

(B) consagrou o direito de liberdade a todos os homens, conforme estabelecido na Declaração Universal. 

(C) enfraqueceu o ideário nacionalista do povo francês e fortaleceu a monarquia absolutista.

(D) introduziu reformas inspiradas no ideal iluminista e fez da propriedade um direito coletivo. 

(E) instituiu o sufrágio universal, pois concedeu direito a participação política a todos os cidadãos franceses. ​

Respostas

respondido por: giosantos1982
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Resposta: letra “A”

Explicação:

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