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Números de um levantamento feito pela plataforma Quero Bolsa quantificaram um problema visto pelas mulheres em seus contracheques há tempos. A partir de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a empresa elaborou o ranking das dez profissões de nível superior, no estado do Rio de Janeiro e em todo o Brasil, em que mais há diferença no valor de salários pagos a trabalhadores dos sexos feminino e masculino, com vantagem para os homens.
Para a organização da lista, foram somados todos os salários das contratações formais ocorridas ao longo de 2018 e, então, calculada a média dos vencimentos para cada ocupação de acordo com o sexo. Não entraram na conta, portanto, a renda de profissionais liberais, que atuam no mercado sem carteira assinada. Também não foram consideradas as funções de professor, devido às diferentes jornadas de trabalho, nem as quantias pagas a gerentes e diretores de empresas.