• Matéria: Português
  • Autor: alexandreluccap8saf6
  • Perguntado 6 anos atrás

1. podemos dizer que a paródia estabelece uma relação de:
A) intertextualidade.
B) texto antagonico.

2. A paródia é....
A) a recriação de uma obra já existente.
B) a difamação de uma obra já existente.

Respostas

respondido por: bigfellllll
260

A resposta certa e 1=A

A resposta certa e 2=A


maluloucaportae: Obg
jujubacupcake15: obg
manuelly94: vlw :3
Alyne124: Vlw ajudou muito
mateusleal64: Vlw
patarocha1992pdw073: obg ajudou muito mesmo
Anônimo: obg me ajudou muito
guigames065: valeu
ellenvantroba486: VALEU MESMO TAVA CERTINHO!
pedrosaruva: Vlw man
respondido por: torres320
0

1. Podemos dizer que a paródia estabelece uma relação de intertextualidade.

Não podemos dizer que o item b está correto, pois um texto antagônico refere-se a um texto que diz o oposto de outro. E a intertextualidade relaciona-se à conexão entre os textos.

Você sabe o que é intertextualidade? Talvez não conheça o termo, mas vai entender com facilidade o que ele significa. Já leu um texto e teve a impressão de que conhece seu conteúdo de algum lugar? Talvez conheça mesmo, pois os textos têm relação entre si.

Exatamente isso que é intertextualidade. Para entendermos melhor o conceito, basta analisarmos a estrutura da palavra: “inter” é um sufixo de origem latina e faz referência à noção de relação (significa “entre”). Por isso, é correto afirmar que a intertextualidade refere-se às relações entre os textos. Visto que a paródia é a recriação de texto que já existe, ela dialoga com ele, estabelecendo uma relação de intertextualidade.

2. A paródia é a recriação de uma obra já existente.

Não podemos marcar o item B, pois a paródia não é difamação de uma obra já existente, mas sim uma recriação. Veja:

TEXTO 1:

Canção Do Exílio(Gonçalves Dias)

Minha terra tem palmeiras,

Onde canta o Sabiá;

As aves, que aqui gorjeiam,

Não gorjeiam como lá.

[...}

TEXTO 2:

Canção do Exílio às avessas (Jô Soares)

Minha Dinda tem cascatas

Onde canta o curió

Não permita Deus que eu tenha

De voltar pra Maceió.

[...]

Perceba que o segundo texto é uma paródia do primeiro. O autor não difama, ou seja, não desabona o texto original, mas se baseia nele para criar o seu.

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