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Resposta: Imperativo categórico. Imperativo categórico é um dos principais conceitos da filosofia de Immanuel Kant. Em suas obras, Kant afirma que é necessário tomar decisões como um ato moral, ou seja, sem agredir ou afetar outras pessoas. O imperativo categórico é enunciado com três diferentes fórmulas (e suas variantes).
Exiplicação:
Lei Universal: "Aja como se a máxima de tua ação devesse tornar-se, através da tua vontade, uma lei universal." Variante: "Age como se a máxima da tua ação fosse para ser transformada, através da tua vontade, em uma lei universal da natureza."
Fim em si mesmo: "Aja de tal forma que uses a humanidade, tanto na tua pessoa, como na pessoa de qualquer outro, sempre e ao mesmo tempo como fim e nunca simplesmente como meio."
Legislador Universal (ou da Autonomia): "Aja de tal maneira que tua vontade possa encarar a si mesma, ao mesmo tempo, como um legislador universal através de suas máximas." Variante: "Age como se fosses, através de suas máximas, sempre um membro legislador no reino universal dos fins."
Resposta:
Um imperativo seria qualquer proposição que declara uma determinada ação como necessária, a partir desta noção Kant divide os imperativos em duas categorias: categóricos e hipotéticos.
Explicação:
Imperativo categórico foi desenvolvido pelo filósofo alemão Immanuel Kant, como conceito central de sua deontologia, aspecto da filosofia moral que trata dos deveres. O objetivo de Kant era definir uma forma de avaliar as motivações para a ação humana em todos os momentos da vida.
O grande desafio de Kant, que determinou o objetivo de seu trabalho, foi o de apresentar um sistema moral que pudesse escapar dos aspectos subjetivos do utilitarismo. Em sua distinção entre Imperativos Categóricos e Imperativos Hipotéticos, Kant vê a filosofia moral de sua época com profunda insatisfação, uma vez que, segundo ele, esta não seria capaz de ultrapassar o nível dos imperativos hipotéticos.