Respostas
Resposta:
O papel desses países citados no texto remete a base econômica, países periféricos oferece mão de obra barata a países desenvolvido dentro do cenário geopolítico.
Apesar dessas notáveis diferenças, Brasil e Índia compartilham semelhanças e interesses comuns por serem "grandes países periféricos", o que os distingue radicalmente dos países médios e pequenos da periferia. Grandes países periféricos seriam aqueles países não-desenvolvidos, de grande população e de grande território contínuo, não-inóspito, razoavelmente passível de exploração econômica.
A importância econômica efetiva de uma grande população depende de seu nível educacional, de saúde e de sua produtividade (que depende, por sua vez, do estoque de capital) e, portanto, de sua renda. Ainda quando os indicadores de educação, saúde e produtividade desses países não são altamente positivos, é inegável que uma população numerosa, num território extenso, traz, em si, um grande potencial econômico, científico-tecnológico, militar e político.
A população numerosa possibilitaria, em princípio, desenvolver um maior número de atividades produtivas e, em cada uma delas, atingir escalas econômicas mínimas de produção. Do mesmo modo, a existência de um mercado interno mais amplo, diversificado e dinâmico pode reduzir a importância do mercado externo, a vulnerabilidade do sistema econômico a choques exógenos e, em conseqüência, pode reduzir a possibilidade de oscilações bruscas nos níveis de bem estar da população e em sua trajetória de desenvolvimento.
Explicação:
Resposta:
O papel dos países periféricos é permanecer como fornecedores de produtos primários ( minérios, petróleo, óleos, vegetais, fibras vegetais etc. ), para abastecer a indústria européia, e também de gêneros alimentícios a baixos preços, no sentido de baratear o custo da mão-de-obra operária na Europa.