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Baixo custo da mão de obra.
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Prezada,
Partindo da ideia de que "Não importa a cor do gato e sim que ele pegue o rato", a China passou a abrir seu território às empresas estrangeiras, oferecendo mão de obra muito barata, falta de preocupação com os problemas ambientais gerados por uma industrialização rápida, uma ditadura que impede greves e outras maneiras de se solicitar melhores condições de trabalho. Passou também a qualificar os trabalhadores através de um forte e planejado programa de educação. Vale ressaltar que os trabalhadores chineses não possuem direitos previdenciário nem sistema de saúde pública, bem como os direitos trabalhistas são bem menores quando comparados aos brasileiros.
Nesse sentido, o que se verifica foi uma economia caracterizada por um crescimento inédito na história da humanidade, que é continuado, permitindo à China se tornar a segunda maior economia do mundo, além de passar a consumir muitos recursos naturais, aumentando o crescimento da América Latina, o Brasil inclusive, através da venda de produtos primários (arroz, ferro, soja, dentre outros), as chamadas "commodities".
Atualmente, com o envelhecimento da população, bem como o aumento dos salários e dos problemas ambientais nas diferentes cidades chinesas, muitas empresas estão deixando a China e o país busca aumentar a produção de pesquisa e inovação para continuar crescendo. Como reflexo disso, a importação de matérias-primas diminuiu, contribuindo para o baixo crescimento brasileiro, em termos econômicos, nos últimos anos.
Partindo da ideia de que "Não importa a cor do gato e sim que ele pegue o rato", a China passou a abrir seu território às empresas estrangeiras, oferecendo mão de obra muito barata, falta de preocupação com os problemas ambientais gerados por uma industrialização rápida, uma ditadura que impede greves e outras maneiras de se solicitar melhores condições de trabalho. Passou também a qualificar os trabalhadores através de um forte e planejado programa de educação. Vale ressaltar que os trabalhadores chineses não possuem direitos previdenciário nem sistema de saúde pública, bem como os direitos trabalhistas são bem menores quando comparados aos brasileiros.
Nesse sentido, o que se verifica foi uma economia caracterizada por um crescimento inédito na história da humanidade, que é continuado, permitindo à China se tornar a segunda maior economia do mundo, além de passar a consumir muitos recursos naturais, aumentando o crescimento da América Latina, o Brasil inclusive, através da venda de produtos primários (arroz, ferro, soja, dentre outros), as chamadas "commodities".
Atualmente, com o envelhecimento da população, bem como o aumento dos salários e dos problemas ambientais nas diferentes cidades chinesas, muitas empresas estão deixando a China e o país busca aumentar a produção de pesquisa e inovação para continuar crescendo. Como reflexo disso, a importação de matérias-primas diminuiu, contribuindo para o baixo crescimento brasileiro, em termos econômicos, nos últimos anos.
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