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Das pesquisas desenvolvidas mundialmente em busca de uma medicação que controle o avanço do novo coronavírus, uma ganhou destaque entre os cientistas e as autoridades políticas: a hidroxicloroquina.
Na última quinta-feira (19), o presidente norte-americano Donald Trump anunciou que pedia pressa à agência reguladora de medicamentos e alimentos dos Estados Unidos, a FDA, para que aprovasse logo o uso desse remédio em pessoas com o diagnóstico da Covid-19. A ansiedade pela liberação desse medicamento é compreensível nesse momento de pandemia em que o mundo vive. E resultados promissores de estudos clínicos envolvendo a hidroxicloroquina colaboram com esse otimismo.
Embora alguns deles ainda estejam em fases pré-clínicas, ou em testes em laboratórios (in vitro), os que testaram a medicação em pacientes com o diagnóstico da doença também têm o que comemorar. O principal estudo, desenvolvido na França por um grupo de pesquisadores liderados por Didier Raoult, envolveu 25 pessoas diagnosticadas, separadas em três grupos:
o grupo de pessoas que recebeu apenas a hidroxicloroquina;
o grupo que recebeu a hidroxicloroquina e o antibiótico azitromicina;
o grupo controle (que não recebeu a medicação).