urgente
1 – Recentemente ocorreu uma polêmica sobre a vacinação de adolescentes (meninos/meninas) para evitar uma doença sexualmente transmissível chamada HPV. Na sua opinião para evitar uma doença futura, delicada como esta, é válido vacinar jovens que ainda não estão ativos sexualmente? Justifique: (10linhas)
por favor é urgente.
Respostas
Começou nesta semana a vacinação contra o HPV para meninos de 12 e 13 anos em postos de saúde de todo país, informou o Ministério da Saúde. A expectativa é que mais de 3,6 milhões de crianças com esse perfil sejam imunizadas em 2017. A vacina já era oferecida a meninas entre 9 e 13 anos. Nesta reportagem de outubro, explicamos o que é esse vírus, a que doenças está ligado, o motivo do público alvo da vacina estar sendo ampliado e por que a imunização pode ser importante.
O Brasil acaba de se tornar o primeiro país da América do Sul e o sétimo do mundo a incluir meninos em um programa nacional de imunização de HPV, segundo o Ministério da Saúde.
A princípio, a campanha tem como alvo meninos de 12 e 13 anos, mas o plano é ampliar a faixa etária gradativamente até que, em 2020, a vacinação seja oferecida àqueles de 9 a 13 anos, como já ocorre com meninas desde 2014.
O HPV, o vírus do papiloma humano, é sexualmente transmissível e causa uma série de doenças. Subtipos dele estão relacionados a quase todos os casos de cânceres no colo útero, o que explica o foco inicial no sexo feminino.
No entanto, ainda que em números menores e sem o mesmo nível de divulgação, o vírus está também relacionado a cânceres como o de pênis, ânus e boca, tornando necessária a imunização de ambos os sexos.