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A economia criativa surgiu na Austrália em 2001, quando o governo trabalhista passou a incorporar em sua estratégia de política e macroeconomia, o apoio a 13 setores que eram capazes de gerar renda. Esses segmentos têm como base o capital intelectual e a criatividade para impulsionar o desenvolvimento local, regional e nacional.
A ideia foi se espalhando pelo mundo e ganhou o apoio da ONU (Organizações das Nações Unidas), por ser uma força poderosa de transformação, pois além de está crescendo, se tornou uma das áreas mais rentáveis nos países.
Criativos pensam fora da caixa e buscam soluções não apenas para as questões que já existem, mas também para aquelas que ainda nem foram criadas.
É o caso da plataforma Queremos!. Eles são responsáveis por organizar shows de bandas que não são tão famosas no mundo dos negócios das gravadoras, mas têm fãs suficientes reunidos em um local para irem à uma apresentação ao vivo. Com isso, eles movimentam a economia de maneira intensa, desde a rede hoteleira até a área cultural.
São por negócios como esses que a economia criativa tem conquistado cada vez mais espaço e com desempenho melhor do que os setores tradicionais da atividade econômica. Em um cenário, no qual constantemente passamos por crises, a criatividade e inovação são as molas propulsoras para a sobrevivência e recuperação.
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