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Wangari Muta Maathai tornou-se uma figura internacional devido à sua persistência na luta pela democracia, direitos humanos e conservação ambiental.
Maathai é mais conhecida por seus esforços para desenvolver o Green Belt Movement, uma organização de base que se concentra no plantio de árvores para reabastecer o meio ambiente e melhorar a qualidade de vida, por estas razões fizeram-na ganhar o Nobel de 2004, tornando-a primeira mulher africana a receber o prêmio. Ela tornou-se muito importante para o povo do Quênia, África e a comunidade internacional.
Ela se envolvia no setor filantrópico como a Coalizão Jubileu 2000, campanhas contra a apropriação de terras e rapidez de florestas, a Comissão de Governança Global, a Comissão do Futuro, o Instituto Jane Goodall, a Organização para o Desenvolvimento das Mulheres e o Meio Ambiente. (WEDO), World Learning for International Development, Green Cross International, Centro de Ligação Ambiental Internacional e o Conselho Nacional de Mulheres do Quênia.
Maathai atuava nos conselhos de várias organizações como o Conselho Consultivo do Desarmamento do Secretário-Geral da ONU. Enquanto servia, conselhava o Secretário-Geral sobre vários aspectos das armas convencionais, concentrando-se no Registro de Armas Convencionais, armas pequenas, boa governança e construção da paz na África Ocidental e minas terrestres antipessoal (remoção total de minas terrestres na região).
Maathai é conhecido internacionalmente como a mãe conservacionista ambiental.
Apesar de morrer em 2011, as suas ideias fixaram e permaneceram a mente de milhões de indivíduos em busca de mudar e moldar deste mundo em tempos de incerteza, autoritarismo e Negacionismo climático.
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