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Nessa nova aventura, Percy parte para uma jornada para resgatar seu amigo Grover das mãos de Polifemo, o grande monstro. Além disso, Percy descobre que a árvore que protege o acampamento meio-sangue foi envenenada e que o acampamento está fadado a destruição. Percy, Annabeth e Tyson partem então em busca do Velocino de Ouro, a única coisa que pode salvar o acampamento de seu destino cruel.
Rick Riordan, além de todas as surpresas que coloca nesse livro, trabalha em um ponto onde Percy nunca havia pensando; na questão do egoísmo e da mesquinharia. E é sempre bom poder acompanhar o crescimento sentimental dos personagens.
Mas uma coisa que me agradou nesse livro foi o fato de Rick mostrar Poseidon como um deus não tão perfeito assim, já que ter filhos com seres da natureza e abandoná-los depois é de fato um grande hobby para os deuses do olimpo(hahah, é sério!). E todo o drama em torno disso trouxe uma atmosfera toda emocionante para a história.
Emocionante por que Tyson é um completo rejeitado, e Percy está sempre junto com ele, como um irmão. Apesar de se sentir envergonhado muitas vezes no Acampamento Meio-Sangue, Percy continua ao lado de Tyson e se preocupando com ele – é bonitinho.
Temos uma aventura um tanto diferente da anterior, mas tão interessante quanto, pois Clarisse está no meio. E vemos nosso “querido” Luke novamente. Essas coisas só deixam a história cada vez melhor. Ah, sim, claro, encontramos Grover também.
O Mar de Monstros é o segundo livro da saga Percy Jackson e Os Olimpianos e tem um ritmo um pouco mais intenso que o primeiro, já que a aventura inicia logo nas primeiras páginas e se mantem até o final, com um grande ápice no finalzinho do livro quando uma surpresa é revelada. É também em O Mar de Monstros que somos apresentados a profecia que imagino que será resolvida somente no último livro