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Resposta:
Nas sau, um nobre alemão humanista e ligado às artes, mantinha um clima de paz e o desenvolvimento em Pernambuco, através de uma política que incluía liberdade religiosa, empréstimos aos senhores de engenho e transformação urbana da cidade do Recife. “Qualquer colonização quer o lucro. A partir do momento que não há resultados, a Companhia passou a cobrar impostos e os empréstimos, mudando o clima cordial. Não existia bondade e nem trazia qualidade de vida ao povo nativo, porque o que a Holanda queria na época era controlar todas as etapas da produção e do comércio do açúcar”, esclarece a professora de história Virgínia Amôedo, da Universidade Federal de Pernambuco, especialista no período do Brasil Colônia.
Foi em um mês de maio, há 370 anos, que a Insurreição Pernambucana, fato histórico que expulsou os holandeses do Brasil, começou ganhar força. Maurício de Nassau tinha sido convocado de volta aos Países Baixos pela Companhia das Índias Ocidentais – empresa que administrava as colônias e o comércio exterior – por não estar dando o lucro suficiente.
Explicação:
Nas sau, um nobre alemão humanista e ligado às artes, mantinha um clima de paz e o desenvolvimento em Pernambuco, através de uma política que incluía liberdade religiosa, empréstimos aos senhores de engenho e transformação urbana da cidade do Recife. “Qualquer colonização quer o lucro. A partir do momento que não há resultados, a Companhia passou a cobrar impostos e os empréstimos, mudando o clima cordial. Não existia bondade e nem trazia qualidade de vida ao povo nativo, porque o que a Holanda queria na época era controlar todas as etapas da produção e do comércio do açúcar”, esclarece a professora de história Virgínia Amôedo, da Universidade Federal de Pernambuco, especialista no período do Brasil Colônia.
Foi em um mês de maio, há 370 anos, que a Insurreição Pernambucana, fato histórico que expulsou os holandeses do Brasil, começou ganhar força. Maurício de Nassau tinha sido convocado de volta aos Países Baixos pela Companhia das Índias Ocidentais – empresa que administrava as colônias e o comércio exterior – por não estar dando o lucro suficiente.
Nassau, um nobre alemão humanista e ligado às artes, mantinha um clima de paz e o desenvolvimento em Pernambuco, através de uma política que incluía liberdade religiosa, empréstimos aos senhores de engenho e transformação urbana da cidade do Recife. “Qualquer colonização quer o lucro. A partir do momento que não há resultados, a Companhia passou a cobrar impostos e os empréstimos, mudando o clima cordial. Não existia bondade e nem trazia qualidade de vida ao povo nativo, porque o que a Holanda queria na época era controlar todas as etapas da produção e do comércio do açúcar”, esclarece a professora de história Virgínia Amôedo, da Universidade Federal de Pernambuco, especialista no período do Brasil Colônia.