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Em Para sempre Alice, Julianne Moore dá vida a uma renomada professora de linguistica que começa a ter, aos 50 anos, os primeiros sintomas de Alzheimer.
Primeiro, somem algumas palavras e quando Alice Howland percebe, já está se perdendo nas ruas da cidade. E Julianne, que ganhou por esse papel o Oscar de Melhor atriz, tem a sensibilidade para dar o tom certo ao drama precoce que vive sua Alice, que equilibra força e vulnerabilidade.
O filme levanta a angústia de duas questões importantes: é mais comum o Alzheimer afetar pessoas com mais de 60 anos, mas pessoas mais novas, como a personagem, não estão livres do diagnóstico.
A segunda questão levantada pelo filme mostra que uma pessoa com hábitos saudáveis, alta escolaridade, alimentação equilibrada, constantes atividades intelectuais - recomendações protetivas contra a doença, das quais já falamos aqui, pode ser afetada.
A Alice é uma brilhante professora de linguística em pleno vigor físico e profissional, o que torna ainda mais chocante o drama narrado - não só pela progressiva deterioração mental, mas também pelas delimitaçõesque o lento desenrolar da doença impõe.
Entre os pequenos lapsos de memória e a perda do controle do corpo, Alice enfrenta ainda o afastamento do marido (Alec Baldwin) e a aproximação do relacionamento que tem com sua filha mais nova (Kristen Stewart).
O filme, em cartaz nos cinemas brasileiros, é baseado no livro de mesmo nome, lançado no Brasil em 2009, da pesquisadora americana Lisa Genova, P.H.D. em neurociência pela Universidade de Harvard, que narra conhecimentos sobre a vida de seus pacientes com Alzheimer. O best-seller foi traduzido em mais de 20 países.
Para Sempre Alice (Still Alice). De Richard Glatzer e Wash Westmoreland, com Alec Baldwin, Kate Bosworth, Hunter Parish e Kristen Stewart. Drama, EUA/França, 2014, 101min, 12 anos.
Primeiro, somem algumas palavras e quando Alice Howland percebe, já está se perdendo nas ruas da cidade. E Julianne, que ganhou por esse papel o Oscar de Melhor atriz, tem a sensibilidade para dar o tom certo ao drama precoce que vive sua Alice, que equilibra força e vulnerabilidade.
O filme levanta a angústia de duas questões importantes: é mais comum o Alzheimer afetar pessoas com mais de 60 anos, mas pessoas mais novas, como a personagem, não estão livres do diagnóstico.
A segunda questão levantada pelo filme mostra que uma pessoa com hábitos saudáveis, alta escolaridade, alimentação equilibrada, constantes atividades intelectuais - recomendações protetivas contra a doença, das quais já falamos aqui, pode ser afetada.
A Alice é uma brilhante professora de linguística em pleno vigor físico e profissional, o que torna ainda mais chocante o drama narrado - não só pela progressiva deterioração mental, mas também pelas delimitaçõesque o lento desenrolar da doença impõe.
Entre os pequenos lapsos de memória e a perda do controle do corpo, Alice enfrenta ainda o afastamento do marido (Alec Baldwin) e a aproximação do relacionamento que tem com sua filha mais nova (Kristen Stewart).
O filme, em cartaz nos cinemas brasileiros, é baseado no livro de mesmo nome, lançado no Brasil em 2009, da pesquisadora americana Lisa Genova, P.H.D. em neurociência pela Universidade de Harvard, que narra conhecimentos sobre a vida de seus pacientes com Alzheimer. O best-seller foi traduzido em mais de 20 países.
Para Sempre Alice (Still Alice). De Richard Glatzer e Wash Westmoreland, com Alec Baldwin, Kate Bosworth, Hunter Parish e Kristen Stewart. Drama, EUA/França, 2014, 101min, 12 anos.
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