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Os revolucionários de 1932 (ou seja, os Constitucionalistas paulistas) reivindicavam a reabertura do Congresso (e das Assembleias Legislativas), a formação de uma Assembleia Constituinte e o fim dos abusos políticos cometidos por Vargas (que, por exemplo, havia afastado do poder Presidentes de estado, o que chamaríamos hoje de governadores, que lhe prestavam oposição.
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