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O ser-para-si é vazio, pura indeterminação, e portanto é radicalmente livre, uma liberdade que se move por meio de suas diversas possibilidades, e que busca estabelecer um conteúdo. O ser-para-si não é algo, pois não possui uma essência, ele é pura existência, e está condenado a essa liberdade, tendo que fazer escolhas para criar a essência que não possui
o ser-em-si é aquele que se afirma numa identidade fixa e pronta de si, tratando a si mesmo de maneira rígida e determinada. Não chega a afirmar nem negar, não sendo ativo nem passivo, apenas focando em si mesmo, na ideia que se estabeleceu de si. Deste modo, não possui consciência de sua liberdade, pois se autodetermina como uma essência já definida, pronta e fechada.
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