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O termo é frequentemente usado para fazer referência ao alinhamento do Sol, da Terra e da Lua ou de um planeta, sendo que neste último caso, o planeta pode estar em conjunção ou em oposição.
Por os eclipses serem fenómenos resultantes do alinhamento dos corpos celestes, os eclipses solares e os eclipses lunares ocorrem aquando das sizígias, o mesmo acontecendo com os trânsitos e ocultações. O termo é por vezes aplicado à configuração formada pelo Sol e Lua (e Terra) quando estão em conjunção (lua nova) ou em oposição (lua cheia).[6]
O termo sizígia é frequentemente utilizado de forma menos precisa para descrever configurações interessantes de planetas, mesmo quando não correspondam a um alinhamento geométrico perfeito sobre uma linha recta. Um exemplo desse uso, foi a designação dada à configuração planetária rara que ocorreu a 21 de Março de 1894, por volta das 23:00 TMG, quando Mercúrio transitou o Sol (como visto a partir de Vénus) e Mercúrio e Vénus ambos simultaneamente transitaram o Sol (como visto a partir de Saturno). O termo é também utilizado para descrever situações em que todos os planetas do Sistema Solar estão do mesmo lado do Sol, mesmo que não estejam necessariamente alinhados, situação que pela última vez ocorreu a 10 de Março de 1982.[7]
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