Leia o texto a seguir:A guerra caracterizou e deu visibilidade ao processo de independência na América. Não há como duvidar dessa premissa. Primeiro, a elite criolla descobriu a possibilidade de utilizar a guerra como um elemento de união interna e, segundo, percebeu que poderia usar sua experiência como um meio capaz de encaminhar a América rumo ao Ocidente. Ambos os processos ocorreram numa sequência com objetivo de garantir a ordem frente aos conflitos étnicos e políticos, bem como de estabelecer uma imagem da América que fosse confiável e promissora, tanto interna quanto externamente. Nem mesmo no fim da vida, Simón Bolívar desistiu de encarar a força – e, portanto, a guerra que lhe dava expressão – como meio importante para a produção de acontecimentos políticos favoráveis. (FREDRIGO, Fabiana de Souza. “As guerras de independência, as práticas sociais e o código de elite na América do século XIX: leituras da correspondência bolivariana”. Varia hist., Belo Horizonte, v. 23, n. 38, Dec. 2007. p. 311). De acordo como o texto, Simón Bolivar estava preocupado em construir uma imagem da América liberta que fosse bem vista aos olhos europeus e aos olhos dos próprios americanos. Essa preocupação refletia
baconhyum:
olá! A adequação ao projeto moderno de nações politicamente emancipadas e aptas ao progresso
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Pq não tinham acesso a postos militares ou políticos superiores nas colônias, além de serem discriminados pelos espanhóis por terem nascido na América.
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