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A parábola Os Cegos e o Elefante originou-se no antigo subcontinente Indiano, a partir de onde ela foi amplamente difundida. É a história de um grupo de homens cegos, que nunca se depararam com um elefante antes e aprendem a conceptualizar o que o elefante é tocando-o. Cada homem cego sente uma parte diferente do corpo do elefante, mas apenas uma parte, tal como o lado ou as presas. Eles então descrevem o elefante com base em suas experiências limitadas, e suas descrições do elefante diferem umas das outras. A moral da parábola é que humanos têm uma tendência a pretender verdade absoluta com base em suas experiências limitadas e subjetivas, ao mesmo tempo que ignoram as experiências subjetivas limitadas de outras pessoas, que podem ser igualmente verdadeiras.
A primeira versão da história em si é rastreável ao texto budista Udana 6.4, datado de meados do primeiro milênio a.C.. Segundo John Ireland, a parábola é provavelmente mais antiga que o texto budista.
O texto os cegos e o elefante resumidamente se refere à experiência na qual os vários cegos são desafiados a tocar no elefante e descrever o que sentem, eles precisam relatar o que é aquele bicho que eles ainda não tinham conhecimento.
Assim, por ser o elefante um animal muito grande, cada cego vai tocá-lo em uma região, motivo pelo qual cada um sente um aspecto diferente do bicho. Por exemplo, um toca na tromba e relata que ela se parece com uma cobra e tem o aspecto enrugado, o outro toca na barriga e relata ser ela grande e de aspecto liso, outro toca no rabo e relata parecer uma corda fina.
Por fim, a reflexão que essa parábola traz é que cada pessoa têm uma percepção limitada da realidade, uma vez que mesmo que a sua percepção seja verdadeira ela não é uma verdade absoluta para todos.
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