Question

Escreva uma carta para um garoto da sua idade para ele abrir daqui cem anos. Conte como esta sendo viver em época de coronavirus, e conte o q isso mudou.
Nada muito curto mas tmbm nada muito longo.
Valendo 13 pontos.

Answer 1

O ideal é você fazer essa carta com sua própria mente aqui vão algumas dicas para você fazer:

•Primeiramente pesquise sobre o que está acontecendo no nosso planeta, fale sobre como é essa doença esclareça Como está sendo para você.

•Depois lembre-se que essa atividade é como uma máquina do tempo é muito importante suponha que ela será um fator histórico, você precisa esclarecer dúvidas prováveis que o público-alvo teria.

•Não se esqueça de que isso é uma carta você pode ser totalmente informal ou totalmente formal se eu fosse você eu faria uma carta bem informal por causa do público-alvo você pode fazer o uso de gírias (não gírias como mano, cara, tio, tiozão, selouco, véi, mermão, etc), Na verdade o uso de gírias é como se você estivesse falando normalmente com uma pessoa que você não conhece mas com a sua linguagem comum.

•lembre-se também de fazer um texto legível com acentuação e pontuação

•você também precisa ser específico com datas.

•uma coisa importante é você pensar que você está falando com você ou um amigo no futuro. Você vai se sentir muito mais confortável ao fazer essa carta mas lembrando novamente a sua linguagem não deve ser tão informal, você pode ser informal e usar gírias, porém não faça uso de gírias que são que ridicularizam a língua portuguesa. (É claro todos nós falamos gírias, Mas isso é uma carta deve ser um pouco mais formal)

•lembre-se essa atividade será como uma redação use toda sua criatividade e mostre como está sendo todo esse processo para você.

Answer 2

Olá, pequeno ser do futuro. Imagino que já seja ultrapassado, batido e normalizado estudar o que estamos passando no século XXI, assim como é para a gente estudar a peste negra, gripe espanhola e surto de Tifo. Mas, para nós, que estamos vivendo nesse contexto, não está sendo nada fácil. É uma situação complexa que escancara ainda mais as desigualdades do nosso país. Precisamos nos isolar, mas como se isola sem casa? Sem dinheiro para a alimentação? Sabemos que essa não é uma proposta que coaduna com a realidade do Brasil. Mas também, se não nos isolarmos, a situação se agravará ainda mais - e toda morte conta. Essa ambiguidade cristaliza a polarização - entre o “nós” e o “eles”.
Tendo isso em vista, entendo agora, que precisamos nos libertar do individualismo proveniente do que Durkheim afirma ser uma solidariedade orgânica, e desenvolver um forte senso de coletividade, pois só o respeito pelo próximo e por nós mesmos, nos levará a um futuro melhor.