• Matéria: Português
  • Autor: Nikaprabora
  • Perguntado 6 anos atrás

preciso de um resumo do livro “Contos Indígenas Brasileiros de Daniel Munduruku”


raqueldavila: deixe como melhor resposta

Respostas

respondido por: raqueldavila
6

Resposta:

O Iepé está contratando um(a) assessor(a) indigenista para  executar atividades relacionadas aos projetos em andamento no âmbito do Programa Oiapoque, em toda sua área de abrangência – Terras Indígenas Uaçá, Galibi e Juminã – e entorno. Os projetos têm como eixos principais o apoio ao fortalecimento da gestão territorial, das cadeias produtivas sustentáveis e das organizações indígenas visando a autonomia dos povos indígenas. Confira o edital, aberto até o dia 24 de fevereiro de 2020, abaixo

O Iepé – Instituto de Pesquisa e Formação Indígena é uma entidade da sociedade civil sem fins lucrativos, criada em 2002, cuja missão é contribuir para o fortalecimento cultural, político e para o desenvolvimento sustentável das comunidades indígenas em território brasileiro localizadas no Planalto das Guianas. O Instituto proporciona assessoria especializada e capacitação técnica diversificada, entre as quais estão gestão de projetos, valorização e gestão de patrimônios culturais, educação escolar diferenciada, educação em saúde, fortalecimento político e gestão territorial e ambiental. Sua atuação é pautada pelas demandas indígenas de formação e de capacitação, visando o fortalecimento de suas formas de gestão comunitária e coletiva. Além disso, o Iepé se dedica a monitorar as políticas públicas indigenistas e ambientais que incidem sobre estas comunidades, agindo no sentido de influenciá-las positivamente para que os direitos destas populações enquanto povos diferenciados sejam respeitados.

O Iepé conta com uma equipe multidisciplinar, estruturada em programas e linhas de atuação, mantendo quatro escritórios: em Macapá, em Santarém, em Oiapoque e em São Paulo. Nosso organograma de trabalho inclui a diretoria, coordenação executiva, setor administrativo-financeiro e programas locais (Wajãpi, Tumucumaque, Oiapoque e Zoé). O cotidiano da instituição se divide em atividades institucionais, administrativas e em campo, nas aldeias.

Explicação:

eu expero ter ajudada voce moço eu  tbm tenho essa tarefa e mandaram eu fazer e fiz com vc tchau


Nikaprabora: obrigada!!
raqueldavila: pode deixar como mllhr resposta
Nikaprabora: Não apareceu essa opção pra mim
raqueldavila: vc teria que esperar outra pessoa responder e vc escolheria quem queria como melhor resposta pois aparece em baixo como: marcar como melhor resposta então se quiser esperar
fique a vontade
raqueldavila: denada pela resposta
raqueldavila: me ajude na minha
raqueldavila: pergunta
raqueldavila: Conceitue
a)migração

b)refugiados

c)pirâmide etária

d) xenofobia

me ajudem eu não entedi essa
respondido por: babikook
0

Resposta:

É preciso interpretar. É preciso conhecer. É preciso se tornar conhecido. É preciso escrever – mesmo com tintas do sangue – a história que foi tantas vezes negada. A escrita é uma técnica. É preciso dominar esta técnica com perfeição para poder utilizá-la a favor da gente indígena. Técnica não é negação do que se é. Ao contrário, é afirmação de competência. É demonstração de capacidade de transformar a memória em identidade, pois ela reafirma o Ser na medida em que precisa adentrar o universo mítico para dar-se a conhecer o outro. Há um fio tênue entre oralidade e escrita, disso não se duvida. Alguns querem transformar este fio numa ruptura. Prefiro pensar numa complementação. Não se pode achar que a memória não se atualiza. É preciso notar que ela – a memória – está buscando dominar novas tecnologias para se manter viva. A escrita é uma dessas técnicas. Pensar a literatura indígena é pensar no movimento que a memória faz para apreender as possibilidades de mover-se num tempo que a nega e nega os povos que a afirmam. A escrita indígena é a afirmação da oralidade.

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