• Matéria: História
  • Autor: escherribas2018
  • Perguntado 6 anos atrás

quais os compartivos entre o egito antigo e o egito atual?​

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Respostas

respondido por: luiz26254645
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Resposta:

É uma simples obra de divulgação de elementos básicos. “Arte egípcia”, de Élie Faure e Victoria Charles (São Paulo: Folha de São Paulo, 2017), tem um texto muito divagante. As ilustrações poderiam ser mais bem escolhidas. Mas, vale para uma pessoa que só tem rudimentos de arte visual e que está afastado dela há tempo. Na verdade, a leitura me levou a reflexões. Por aproximadamente três mil anos, a arte egípcia manteve sua identidade. Sei que ocorreram mudanças ao longo de tão extenso tempo. Para o leigo, todavia, parece que a arte do novo império mantém os traços do antigo império.

A arte egípcia guarda muito da arte do neolítico. Ela é minimalista por fora. Tanto na arquitetura, quanto na escultura e na pintura suas linhas tendem ao geometrismo. Dentro, contudo, principalmente na pintura, ela é muito decorativa. A mim, ela passa uma sensação de estabilidade e de busca pela eternidade. É uma arte feita para atravessar os tempos. E, de fato, ela chegou aos dias de hoje. É uma arte pesada, maciça e impessoal.

Quais os nomes dos artistas? Não importa. O verdadeiro nome deles é a civilização egípcia. O artista é apenas um servidor dela. O indivíduo não conta. Ele serve à arte. Salto para a China e Japão e encontro também arquétipos e padrões duradouros. Mas a arte das antigas civilizações do extremo oriente é leve e sutil.

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