No entanto, dizia Platão, o mundo sensível é uma aparência (é o mundo dos prisioneiros do Mito da Caverna), é uma cópia ou sombra do mundo verdadeiro e real; [...] O mundo inteligível e verdadeiro é o das essências imutáveis, portanto, sem contradições nem oposições, sem transformação, onde nenhum ser passa para o seu contraditório. Segundo Platão, esse mundo das essências ou das ideias é o mundo inteligível. Como sair da caverna? Como passar do sensível ao inteligível? Que relações é possível estabelecer entre o uso da lógica e da dialética platônica com as imagens do congresso nacional na sua representação em relação a sociedade brasileira?
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Pia, também preciso dessa, mas ninguém responde
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