Eu faço versos como quem chora
De desalento. . . de desencanto. . .
Fecha o meu livro, se por agora
Não tens motivo nenhum de pranto.
Meu verso é sangue. Volúpia ardente. . .
Tristeza esparsa... remorso vão...
Dói-me nas veias. Amargo e quente,
Cai, gota a gota, do coração.
E nestes versos de angústia rouca,
Assim dos lábios a vida corre,
Deixando um acre sabor na boca.
– Eu faço versos como quem morre.
Você diria que essa poesia de Manuel Bandeira é objetiva ou subjetiva?
Respostas
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Resposta:
Subjetiva
Explicação:
Pois ele não tem um publico alvo
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0
Resposta: subjetiva eu acho
Explicação:
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