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Contudo, em um aspecto todas são iguais: a vontade de ajudar e fazer bem ao próximo, mesmo sem saber quem é a pessoa beneficiada. A oportunidade de propiciar momentos de alegria não tem preço e é o trabalho mais gratificante que o ser humano pode experimentar. Afinal, faz bem fazer o bem!
Qualquer ajuda é importante para quem precisa e o que parece ser pouco para quem doa, pode ser muito significante para quem recebe. As doações podem ser materiais como alimentos, roupas, brinquedos, materiais escolares e de informática, entre tantos outros produtos, ou, inclusive, em forma de trabalho voluntário, colaborando em diversas áreas dentro das instituições. Até mesmo na forma de carinho, doando tempo para fazer uma visita a pessoas carentes ou doentes. Um simples abraço é uma linda forma de doação e faz um bem enorme, tanto para quem recebe, quanto para quem doa.
Em datas comemorativas, como Natal, Páscoa e Dia das Crianças, por exemplo, é muito comum observar pessoas se sensibilizando com as histórias dos próximos com interesse em ajudar. Porém, não é sempre que isso acontece e é exatamente aí que entra o trabalho de algumas instituições, assim como o Instituto Vírus do Bem, cujo propósito é desenvolver campanhas em redes sociais para arrecadar doações e estimular voluntários a ajudarem em diversas ações que são promovidas por dezenas de instituições ao longo do ano, sendo um importante elo de ligação entre cidadãos e instituições.
Fazer o bem não se restringe a doar materiais para quem perdeu tudo ou ajudar pessoas apenas em momentos de apuro. Fazer o bem vai muito além. É importante respeitar e valorizar o próximo em qualquer momento, na rua, em casa, no trabalho ou em tantos outros lugares. A doação é uma via de mão dupla, mesmo quem doa sempre sai ganhando. É extremamente gratificante colaborar com o próximo e sentir que essa atitude faz a diferença na vida dos outros.
A humanidade deve se conscientizar de que a solidariedade é o melhor “remédio” para a saúde da mente. Quando as pessoas se dispõem a ajudar, a energia que volta é tão boa que se torna uma ação contagiante, atingindo cada dia mais pessoas que querem ajudar, e as que são socorridas começam também a amparar o próximo.
Enquanto existir mais pessoas preocupadas com o “ser” que com o “ter”, a corrente do bem nunca acabará e o “Vírus do Bem” contagiará mais pessoas para aumentar a corrente, levando felicidade em pequenos gestos de grandes corações.