• Matéria: Português
  • Autor: luizinhaperreura
  • Perguntado 6 anos atrás

1. Qual é o significado da palavra "amigo" na cantiga? *


2. Que história de amor pode estar por trás das perguntas que a moça dirige às ondas do mar? *


A- O eu lírico feminino sofre por um amor não correspondido.

B- Há a hipótese de o amado ter ido embora por não corresponder o amor.

C- Provavelmente o namorado está ausente e ela, preocupada, quer notícias dele.

3. Essa cantiga é feita de poucos versos, que se repetem com algumas modificações. A qual característica da poesia medieval está relacionado esse processo repetitivo? * *


A- Está relacionado ao fato de ser cantada e o uso de refrões

B- A escrita em prosa, sem rimas e a ausência de ritmo

C- A exaltação da natureza e saudades da terra natal

4. Com quem o eu lírico fala? *

A- Com a mãe;

B- Com amigas;

C- Com elementos da natureza.

5. Quanto às cantigas de maldizer é correto afirmar:

A- Expõe uma visão feminina do amor;

B- Cita-se o nome da pessoa criticada;

C- É obtido por meio de ironias, trocadilhos e jogos semânticos (indiretas);

D- O eu lírico fala de amor e é sempre masculino.

6. Sobre as cantigas de escárnio é incorreto afirmar que: 


A- Critica por meio de ambiguidade;

B- Faz críticas indiretas;

C- Linguagem ofensiva e de baixo calão;

D- Ridiculariza nobres e denuncia as mulheres.

7. O que não corresponde às cantigas de amor é: 

A- O amor não é correspondido;

B- A mulher é colocada num pedestal;

C- O eu lírico é sempre masculino;

D- Origem Ibérica.

Anexos:

Respostas

respondido por: mikaaparecida2828
18

Resposta:

1- amante, pretendente

2- B

3- A

4- C

5-C

6-B

7- B

Explicação:

Cantigas de amigo: têm origem popular, eu-lírico feminino e marcas evidentes da literatura oral (reiterações, paralelismo, refrão e estribilho). Esses recursos, típicos dos textos orais, facilitam a memorização e execução das cantigas. a reiteraçao é a repetiçao dos versos, palavras ou estrofes

Cantigas de amor: o trovador assume um eu-lírico masculino e se dirige à mulher amada como uma figura idealizada e distante. Ele se coloca na posição de fiel vassalo, a serviço de sua senhora – a dama da corte -, fazendo desse amor um objeto de sonho, distante e impossível.

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