• Matéria: História
  • Autor: stranger22
  • Perguntado 6 anos atrás

Trecho do texto “Tecnicamente impecável, 'A Estrada 47' resgata participação do Brasil na 2ª Guerra”
“(...) O filme não aborda nenhuma das grandes batalhas da FEB, como os vários ataques fracassados e a eventual conquista de Monte Castello, ou a ainda mais importante tomada da pequena cidade de Montese. O enredo é totalmente fictício, embora com base real, e a história se passa no difícil inverno de 1944-1945. (...) Pracinhas de uma unidade de engenharia de combate são os protagonistas. Trata-se de uma tradição típica, um verdadeiro clichê, dos filmes de guerra americanos: um grupo de militares é o centro da atenção. Pode ser um pelotão, um grupo de combate ou um mero destacamento de menos de uma dúzia de soldados. O grupo, no caso americano, costuma incluir um caipira do interior, um malandro de Nova York, um "latino", um "italiano", um "judeu", ou, em raros filmes, um negro – as forças armadas americanas eram segregadas na Segunda Guerra; negros lutavam em unidades separadas. O grupinho brasileiro inclui um sargento negro –as forças armadas brasileiras não eram segregadas– e pessoal de várias partes do país. A maioria da FEB foi recrutada no Rio, em São Paulo, Minas Gerais e Estados do Sul, mas havia bom número de nordestinos também. O personagem mais cativante do filme é conhecido como Piauí (Francisco Gaspar), um sujeito humilde e bem-intencionado que cria um belo relacionamento com um prisioneiro alemão. Seus companheiros do sul o chamam pejorativamente de Paraíba. (...) Nunca houve um filme brasileiro de guerra tão tecnicamente bem-feito. As cenas de combate são corretas; os tanques americanos são de fato o clássico M-4 Sherman. As cenas são filmadas em lugares que representam perfeitamente a Itália onde a FEB lutou. “Um dia tudo isso será esquecido", diz um dos personagens. De fato, isso aconteceu. Poucos no Brasil de hoje lembram ou conhecem a epopeia da FEB. Esse filme felizmente pode ajudar a sacudir a memória dos compatriotas.”


1. Qual é o “clichê” que o enredo do filme “A estrada 47” segue?


lyviaeduardaoliveira: Aula Paraná!!

Respostas

respondido por: esthefanycavalcante1
15

Resposta:

Um grupo de militares é o centro da atenção, podia ser um pelotão, um grupo de combate ou um mero destacamento de menos de uma dúzia de soldados. O grupo, no caso americano, costuma incluir um caipira do interior, um malandro de Nova York, um "latino", um "italiano", um "judeu", ou, em raros filmes, um negro.


lyviaeduardaoliveira: Obg!! ;)
respondido por: anab814567
6

Resposta:

A Estrada 47 é um filme de drama de 2015 escrito e dirigido por Vicente Ferraz, baseado em fatos reais, sobre a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial. Inicialmente chamado de A Montanha. O filme mostra o drama vivido por uma unidade anti-mina da Força Expedicionária Brasileira que, depois de um ataque de pânico, tentam manter o ânimo e desativar o campo minado que os separa de um vilarejo controlado por forças nazi-fascistas.

Explicação:

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