Ganha proeminencia no debate atual sobre a pandemia do COVID-19 a critica à estratégia do isolamen social. Esta se fundamenta, em essência, na ideia de que os impactos econômicos do isolamento são maiores do que os seus beneficios em termos de saúde pública. Argumenta-se que a eventual restrição contato social deveria ser direcionada aos grupos de risco desta pandemia, qual seja, pessoas com ma de 60 anos de idade ou que sejam portadoras de doenças crônicas. Por decorrência, o resto da socieda deveria retomar a normalidade o quanto antes a fim de reduzir os impactos econômicos desta nova form de "parada súbita"
Os defensores do "retorno à normalidade" argumentam que os óbitos causados pelo COVID-19 como proporção do total da população são inferiores aquelas mortes derivadas de outras enfermidades ou processos sociais, como assassinatos e acidentes de trânsito. E, por imposição lógica, se a economia costuma parar em função de tais problemas, não haveria de ser impedida por efeito de um virus ainda menos letal.
Até o momento (25 de março), as fontes oficiais reportam que, em termos globais, há 459 mil pessoas foram comprovadamente infectadas pelo COVID-19. O número de mortes associadas à pandemia é de mil pessoas (5% do total), ao passo que os pacientes já recuperados são 114 mil (25%) e as pessoas q ainda estão infectadas são 324 mil (70%). Deste último universo, 310 mil pessoas (96% dos 324 mil) apresentam sintomas leves, ao passo que 14 mil (4%) demandam cuidados intensivos. Outra forma de olhar os números é a partir do universo dos 135 mil casos já considerados encerrados, pois os paciente ou se recuperaram (85%) ou morreram (15%).
(..)
Em sintese, não praticar isolamento social temporário pode produzir uma catástrofe social que, por decorrência, também será econômica. E não preservar as rendas de trabalhadores e empreendedores um contexto de isolamento agravará ainda mais um quadro que já é suficientemente dramático. Serão t ou quatro meses nos quais só teremos uma certeza: não há espaço para se imaginar saídas merament individuals. O COVID-19 está nos deixando uma mensagem dura, mas clara: ou construimos alternativa melhores em conjunto, ou pereceremos coletivamente.
2. Qual o nível de linguagem empregado nesse texto?
a) coloquial
b) informal
c) culto
d) cotidiano
4. Qual é a conclusão do texto?
a não praticar a isolamento social temporano afetara unicamente o sistema de saúde por meio de sobrecarga dos hospitais
bindo praticar o isolamento social temporário pode produzir uma cat utrofe social que por decorrência também ser economica
5.No trecho ao passo que os pacientes a recuperados 550 114 mil" o conectivo ao passo que indica ideia de
a) conformidade
b) oposição
c) cause
d) tempo
6 Releia as caracteristicas do genero textual meme nos slides e posteriormente produza ou pesquise um meme abordando um dos assuntos apresentados no Artigo: A pandemia de Covid-19 e o isolamento social: saude versus economia
Respostas
Resposta:
Ganha proeminência no debate atual sobre a pandemia do COVID-19 a crítica à estratégia do isolamento social. Esta se fundamenta, em essência, na ideia de que os impactos econômicos do isolamento são maiores do que os seus benefícios em termos de saúde pública. Argumenta-se que a eventual restrição de contato social deveria ser direcionada aos grupos de risco desta pandemia, qual seja, pessoas com mais de 60 anos de idade ou que sejam portadoras de doenças crônicas. Por decorrência, o resto da sociedade deveria retomar a normalidade o quanto antes a fim de reduzir os impactos econômicos desta nova forma de “parada súbita”[1].
Os defensores do “retorno à normalidade” argumentam que os óbitos causados pelo COVID-19 como proporção do total da população são inferiores àquelas mortes derivadas de outras enfermidades ou processos sociais, como assassinatos e acidentes de trânsito. E, por imposição lógica, se a economia não costuma parar em função de tais problemas, não haveria de ser impedida por efeito de um vírus ainda menos letal.
Até o momento (25 de março), as fontes oficiais[2] reportam que, em termos globais, há 459 mil pessoas que foram comprovadamente infectadas pelo COVID-19. O número de mortes associadas à pandemia é de 21 mil pessoas (5% do total), ao passo que os pacientes já recuperados são 114 mil (25%) e as pessoas que ainda estão infectadas são 324 mil (70%). Deste último universo, 310 mil pessoas (96% dos 324 mil) apresentam sintomas leves, ao passo que 14 mil (4%) demandam cuidados intensivos. Outra forma de olhar os números é a partir do universo dos 135 mil casos já considerados encerrados, pois os pacientes ou se recuperaram (85%) ou morreram (15%).
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Resposta:
C-C
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