• Matéria: Sociologia
  • Autor: talitaamorluiz
  • Perguntado 6 anos atrás

Leia o texto abaixo:
Bruxas não
A crônica de Moacir Scliar a crendice popular para de
preconceitos e empatia
Quando eu garoto, em bruxas, mulheres malvadas que o tempo todo
coisas perversas. Os meus amigos também nisso. A prova para nós uma
mulher muito velha, uma solteirona que numa casinha aos pedaços no fim
de nossa rua. Seu nome Ana Custódio, mas nós só a de "bruxa".
muito feia, ela; gorda, enorme, os cabelos palha, o nariz comprido, ela
uma enorme verruga no queixo. E sempre sozinha. Nunca entrado na casa,
mas a certeza de que, se isso, nós a venenos num grande caldeirão.
Nossa diversão predileta-la. Volta e meia o pequeno pátio para dali
frutas e quando, por acaso, a velha à rua para fazer compras no pequeno
armazém ali perto, atrás dela "bruxa, bruxa!".
Um dia, no meio da rua, um bode morto. A quem esse animal nós não,
mas logo o que com ele: -lo na casa da bruxa. O que fácil. Ao contrário do
que sempre, naquela manhã, e talvez por esquecimento, ela aberta a janela
da frente. Sob comando do João Pedro, que o nosso líder, o bicho, que
hodontro​

Respostas

respondido por: Matheusieti
36

Você esqueceu de completar o texto mas posso te ajudar.

O preconceito é claramente visto a partir das frases que utilizam o termo bruxa como pejorativo.

Trazendo para um panorama dentro da realidade e atual, a discriminação está diretamente ligado ao fato de outros indivíduos não aceitarem aquela pessoa, ou seja, tem relação com a preterição, onde em diversos casos a pessoa é colocada de lado,muito como nas agressões escolares e pessoas obesas, ou observadas como "diferentes".

Além disso a prática xenofóbica é uma prática errônea assim como o etnocentrismo, pois todos somos iguais e devemos ter igual valor, levando em consideração nossa cultura, nossos valores, costumes, religião entre uma série de outras questões que diariamente vem ocorrendo em forma de preconceito.

respondido por: marigiorgiani
4

A questão aborda o texto "Bruxas não existem" de Moacyr Scliar.

Trata-se de um conto curto e de fácil leitura, que pode trazer muito aprendizado para as crianças, pois aborda a discriminação e estereótipos.

No conto, um grupo de crianças prega peças com uma senhora mais velha que tem "aparência de bruxa", pois segundo eles ela era feia, tinha nariz grande, cabelo que parecia palha e outras características que os apoiavam na crendice de que era uma bruxa.

Porém, quando um dos meninos se machuca - logo após aprontar com a mulher - ela trata de ajudá-lo imediatamente, e a partir desse momento o eu-lírico deixa de chamá-la de bruxa e passa a chamá-la pelo nome.

Esse ocorrido de chamá-la pelo nome demonstra que o menino passa a ter respeito pela mulher.

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