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NEGÓCIOS
As lições da pandemia para as telecomunicações
Em artigo ao NeoFeed, Rodrigo Abreu, CEO da Oi, aborda como as empresas de telefonia decidiram colocar a competição em segundo plano e trabalhar juntas para assegurar as conexões, um item que essencial nos dias de hoje
Rodrigo Abreu •30/03/20 • 12h38


Com a pandemia da Covid-19, vivemos um desafio global sem precedentes, com desdobramentos críticos nas esferas global e local, gerando muita preocupação, principalmente com os mais vulneráveis, seja do ponto de vista da saúde, seja do ponto de vista econômico.
É um momento de incertezas, com cenários e hipóteses em constante alteração, e que compreensivelmente pode despertar medo em todos nós. E o medo é doloroso. Mas o medo também tem uma função positiva: ele nos protege e nos convoca à ação, para buscar soluções e ajudar as pessoas.
Esse impulso para a ação vale não apenas para as pessoas, vale também para as organizações. Nesse sentido, empresas do mundo inteiro têm sido desafiadas a se mobilizar, exercer a solidariedade e, em muitos casos, a se reinventar. Precisam dar respostas rápidas para cada etapa da crise, o que exige agilidade e flexibilidade inéditas.
Nas empresas de telecomunicações, esse processo tem sido ainda mais intenso, dado o papel fundamental do setor no esforço de isolamento social para a contenção do coronavírus.
E, em pouco mais de alguns dias, fizemos uma verdadeira transformação no nosso trabalho diário, de modo a simultaneamente proteger a todos os nossos profissionais e a continuar a operar nossa rede e serviços com excelência, de maneira absolutamente transparente para todos os nossos clientes e usuários.