• Matéria: Sociologia
  • Autor: nandatrindadepaiva
  • Perguntado 6 anos atrás

O dia 11 de setembro de 2001 tinha tudo para ser um dia normal. No entanto, todos os olhares do mundo se voltaram perplexos para os Estados Unidos frente aos ataques terroristas realizados pela rede Al-Quaeda. Estamos há quase 20 anos do ocorrido. Esta data não se tornou um marco apenas pela tragédia e pelos mortos”. Nas últimas décadas do século XX, verifica-se o crescimento de algumas religiões e o avanço do fundamentalismo religioso. Podemos apontar como causa(s\) do fundamentalismo religioso: *

a) O avanço tecnológico nos países que compõem a União das Nações Unidas – ONU.

b) Crescimento desenfreado das taxas de desemprego e de analfabetismo funcional nos países em desenvolvimento.

c) A pandemia provocada por um novo vírus nesse primeiro semestre do ano de 2020.

d) Pode ser associado a situações de desigualdade social e ao radicalismo religioso resultantes do desgaste dos elementos que mantêm unida uma congregação de fiéis.

e) Dificuldades na compreensão dos novos conhecimentos que surgem em velocidade acelerada neste início de século XXI associada à desinformação das camadas sociais menos abastadas.

Respostas

respondido por: Anônimo
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Resposta:

ALTERNATIVA D

d) Pode ser associado a situações de desigualdade social e ao radicalismo religioso resultantes do desgaste dos elementos que mantêm unida uma congregação de fiéis.

Explicação:

A partir desta experiência, Ramage entendeu que o respeito e a tolerância religiosa não estão relacionados a uma denominação, mas sim a educação adquirida dentro de casa. Partindo daí, pode-se afirmar ser esta uma postura aprendida. Segundo Bodart, o fundamentalismo só é ruim quando relacionado com a violência, pois, “ele carrega em sua essência uma valorização dos fundamentos da crença”, destaca.

Por outro lado, esta prática quando associada à violência pode ser muito perigosa e como destaca Bodart, isso acontece porque “a crença geralmente é um elemento que se valoriza muito”, justifica. No caso dos Jihad Islâmicos, por exemplo, o perigo é a importância da religião em detrimento da política e da própria vida. Além disso, a promessa é de uma vida além desta e muito melhor. Outro ponto relevante destacado pelo sociólogo, é o fato dos valores religiosos ditarem os políticos e não o contrário.

"As religiões, quando não procuram valorizar o ser humano mais que a lei, tendem ao radicalismo"

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