Respostas
Resposta:
- O conceito husserliano de intencionalidade traz no seu seio as noções de intenção, intuição e evidência apodítica. Husserl chama de “intenção” o conteúdo significativo de alguma coisa. Temos a intenção de um objeto (um livro sobre a mesa) quando possuimos apenas o significado intencional desse livro (bem como da mesa). No entanto, no momento dessa intenção não há efetivamente a presença em carne e osso do livro e da mesa. Em outras palavras:
existe apenas uma “intenção significativa” (Bedeutungsintention), quando “significamos intencionalmente” (meinen) o objecto, sem considerar ainda a sua presença, por exemplo, se temos só em conta o conteúdo significativo de um prado. Esta “intenção” pode ser preenchida pela presença do objecto, por exemplo, se nos colocamos diante do prado; neste caso temos uma “intuição”. A intuição é portanto o preenchimento duma intenção. A evidência é a consciência da intuição. Mas como “evidência” e “intuição” mùtuamente se implicam, Husserl usa, na prática, indiferentemente as duas palavras . A evidência, portanto, está diretamente relacionada ao grau de preenchimento da intenção.
Resposta:
para ele um fenômeno designa, simplesmente, a forma como uma coisa aparece, ou manifesta-se, para o sujeito. Ou seja, trata-se da aparência das coisas.
Explicação:
confia na mãe