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‘O Conde de Monte Cristo” tem como cenário a França nas primeiras décadas do século XIX, e narra a história de Edmond Dantes, um jovem humilde, porém feliz com o pouco que tinha.
Edmond Dantes é um marinheiro que após meses viajando a bordo do Faraó retorna para reencontrar o pai e a noiva, Mercedes Herrera.
Após a morte do capitão do navio, ele é designado a ser o próximo capitão do Faraó. Edmond era alvo de inveja tanto pelo futuro promissor como marinheiro quanto pelo amor da bela Mercedes.
Dono de uma ingenuidade, Edmond foi uma presa fácil para a inveja de Fernand Mondego, Danglars e Villefort.
Fernand Mondego era primo de Mercedes e que era apaixonado por ela, fazendo de Edmond Dantes seu rival, enquanto que Danglars o invejava por ter sido indicado como capitão do navio, cargo que Danglars queria.
Juntos, os dois tramam contra Edmond escrevendo uma carta denunciando ele. Na carta inventarão que Edmond era um espião de Napoleão Bonaparte, na época, um crime grave sendo que a França estava sob o poder dos realistas.
A denúncia talvez não tivesse sido levada a sério se não tivesse caído nas mãos do promotor Gerard de Villefort. O promotor não tinha nada contra Edmond, contudo tinha que mostrar pulso forte contra os bonapartistas como disfarce e proteção a seu pai, que contrabandeava informação a favor de Bonaparte.
Protegendo a si e ao próprio pai, Villefort não se importou com a inocência de Edmond Dantes e o condena na prisão do “Castelo de If”, onde diziam que ninguém nunca conseguiu escapar.
Na prisão, Edmond Dantes conhece o padre Abade Faria que na tentativa de fugir cava um túnel, mas vai parar na cela dele.
Os dois se tornam amigos e juntos tramam a fuga da prisão. Enquanto isso, o padre ensina muitas coisas como literatura, ciências e até outros idiomas.
Na prisão, os guardas chamavam Abade Faria de louco, pois ele dizia que existiam um tesouro escondido no Monte-Cristo. Contudo, antes de colocarem em prática a fuga, Abade Faria morre de um acidente vascular cerebral.