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Como profissionais, nosso maior patrimônio é a nossa reputação pessoal. Ela é construída ao longo da carreira, em cada uma das nossas atitudes e posturas, mesmo as mais simples, na forma como tratamos as pessoas, no jeito de liderar equipes, na coerência com que defendemos nossas ideias, na capacidade de dialogar. É nossa reputação que gera confiança naqueles com quem convivemos – e essa confiança é o combustível de qualquer relação bem-sucedida. Por isso, buscamos empresas que tenham um propósito similar ao nosso.
Se uma companhia possuir uma sólida base reputacional, e conseguir comunicar isso para a sociedade, tal estratégia a ajudará a superar as instabilidades do mundo atual. E também aumentará o potencial de atrair bons profissionais, pois será mais fácil para as pessoas compreender qual é seu propósito.
No entanto, o excesso de informações e a dinâmica do mundo atual tornaram as empresas muito mais vulneráveis às incertezas e à volatilidade, aumentando o risco de ataques à sua reputação. Esse ambiente em que todo mundo é gerador de conteúdo pode provocar distorções dos mais variados matizes. Ultimamente, as chamadas fake news são os efeitos mais visíveis disso. Mas existem outros, não tão fáceis de identificar e, portanto, mais perigosos.
Esse mundo de informações abundantes é justamente onde a inteligência artificial encontra seu ambiente mais promissor. Pois o ser humano não consegue processar tão rapidamente tanta informação disponível quanto uma máquina. Em alguns ramos da ciência, como a medicina, a inteligência artificial pode dar uma contribuição excepcional ao trabalho de pesquisa, ao entendimento de diagnósticos e à identificação de novos métodos terapêuticos a partir do cruzamento de dados de centenas de milhares ou de milhões de pacientes.
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