• Matéria: Português
  • Autor: henriqueborgim
  • Perguntado 6 anos atrás

Relatório(Redação): Diferenças entre educação especial e ensino inclusivo. URGENTEEEE!!! se for mandar manda ate 11:59 de 09/06 please

Respostas

respondido por: Th1ngs
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Resposta:O que é Educação Inclusiva?

Educação Inclusiva pode ser compreendida como uma reviravolta institucional que consiste no fim do iguais x diferentes, normais x deficientes.

Espere. Vamos definir com outras palavras.

Educação Inclusiva é uma educação voltada para a cidadania global, plena, livre de preconceitos e que reconhece e valoriza as diferenças.

Sim. Valorizar as diferenças é a chave.

As diferenças sempre existiram. Na educação inclusiva elas precisam ser reconhecidas e valorizadas, sem preconceito.

A inclusão prevê a inserção escolar de forma radical, completa e sistemática. Todos os alunos, sem exceção, devem frequentar as salas de aula do ensino regular.

Isso mesmo, na educação inclusiva todos os alunos devem fazer parte da escola comum.

Radical? Sem dúvida.

O radicalismo da inclusão vem do fato de exigir uma mudança de paradigma educacional. É o fim da subdivisão Ensino Especial x Ensino Regular. As escolas inclusivas atendem às diferenças sem discriminar, sem trabalhar à parte com alguns alunos, sem estabelecer regras específicas para se planejar, para aprender, para avaliar.

Para uma melhor definição de escola inclusiva precisamos deixar bem claro a diferença entre educação especial e educação inclusiva, que é o assunto do próximo tópico.

Bom, vou te contar uma coisa antes de prosseguir.

Essa concepção de Educação Inclusiva é baseada no livro “Inclusão Escolar – O que é? Porque? Como fazer?” de Maria Teresa Eglér Mantoan (uma das maiores especialistas do Brasil em educação inclusiva).

Clique aqui para baixar o livro da Maria Mantoan gratuitamente.

Todo o material que você encontra nesse site é baseado em livros, artigos, textos, dissertações, monografias e documentários sobre Educação Inclusiva de grandes especialistas nacionais, como Teófilo Galvão Filho, Maria Teresa Eglér Mantoan, Eduardo José Manzini, Rita Bersch entre outros profissionais que atuam na área. Alguns inclusive produzem material para o Ministério da Educação (MEC).

Se você ainda não conhece algumas dessas pessoas, no fim da página listei sugestões de livros, vídeos e textos sobre educação inclusiva.

Vamos continuar?

O próximo passo é entender que educação especial não é educação inclusiva.

Qual é a diferença entre Educação Especial e Educação Inclusiva?

A diferença está no termo INCLUSIVA.

Segundo a psicóloga Marina Almeida, no “Manual Informativo sobre inclusão: informativo para educadores”, podemos definir educação especial e educação inclusiva da seguinte forma:

Conceito de Educação Especial:

Educação especial é uma modalidade de ensino que visa promover o desenvolvimento das potencialidades de pessoas portadoras de necessidades especiais, condutas típicas ou altas habilidades, e que abrange os diferentes níveis e graus do sistema de ensino.

Ou seja, uma modalidade de ensino para pessoas com deficiência ou altas habilidades.

Conceito de Educação Inclusiva:

Na escola inclusiva o processo educativo deve ser entendido como um processo social, onde todas as crianças portadoras de necessidades especiais e de distúrbios de aprendizagem têm o direito à escolarização o mais próximo possível do normal.

Ou seja, uma modalidade de ensino para todos.

Percebeu a diferença?

Educação Especial e Inclusiva

Não existem alunos sem deficiência na educação especial. Já na educação inclusiva todos os alunos com e sem deficiência tem a oportunidade de conviverem e aprenderem juntos. É o que Mantoan chamou de cidadania global, plena, livre de preconceitos e que reconhece e valoriza as diferenças.

A inclusão promove a diversidade.

A ideia da inclusão é mais do que somente garantir o acesso à entrada de alunos e alunas nas instituições de ensino. O objetivo é eliminar obstáculos que limitam a aprendizagem e participação discente no processo educativo.

Agora, um ponto importante.

Você deve ter notado que a Marina Almeida usou o termo “pessoas portadoras de necessidades especiais”. Isso porque o artigo dela foi escrito em 2002. De alguns anos para cá a comunidade acadêmica (o governo brasileiro também) tem se posicionado em relação à terminologia.

Seria “pessoa portadora de necessidade especial” ou “pessoa com deficiência”? Qual o correto? Para você não errar, vamos explicar isso no próximo tópico

Explicação:

Ta na Mão Queridão se Gostou Classifica ae


henriqueborgim: oi vlw cara. tem como estender e passar mais informações?
Th1ngs: Opa claro amig0
Th1ngs: Se poder classificar eu agradeço
Th1ngs: Ta na mao queridao , arrumei pra ti e pfv classficca <3
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