Hans Staden foi um dos primeiros europeus que teve contato com indígenas brasileiros – os tupinambás - e, depois de retornar à Europa, narrou essa sua experiência. Em uma versão adaptada desse texto (publicado pela primeira vez em 1557), lemos:
“...quando uma criança nascia, o pai a lavava, pintava-a de preto e vermelho e a deitava numa rede, colocando ao seu lado miniaturas e a deitava numa rede, colocando ao seu lado miniaturas de arco e flechas. Beijava-a muito e lhe dizia: ‘Filho, cresça, seja forte e valente na guerra, para que possa vingar-se de nossos inimigos’. Depois, reunia-se com os parentes mais próximos, numa choça, para que discutissem qual nome deveriam dar à criança. Deveria ser um nome imponente – o nome de um guerreiro. (AGUIAR, Luiz Antônio. Hans Staden: viagens e aventuras no Brasil. São Paulo: Melhoramentos, 1988, p. 53.)
Após a leitura do texto, associada aos seus conhecimentos sobre o modo de vida dos indígenas, assinale as alternativas que apresentam conclusões a respeito do tema.
A
A descrição deixa claro que era o pai que esperava ter filhos guerreiros, mas a mãe e os mais velhos não tinham a mesma expectativa.
B
O ritual tinha objetivo de iniciar a preparação do filho para se tornar um guerreiro.
C
Entre os indígenas brasileiros, alguns rapazes assumiam a função de guerreiros e, por isso, eram admirados.
D
A guerra era uma prática importante porque servia para mostrar a valentia e a honra do povo.
E
Os rituais antropofágicos só ocorriam associados à guerras e não deve ser confundido com canibalismo.
Respostas
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Resposta:
D e E
Explicação:
biatrisjulia7:
vc tem certeza?
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26
Acredito que seja a B e a D mas não tenho certeza
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