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Jerusalém, berço do judaísmo, terceira cidade mais importante para o islamismo, é onde Jesus Cristo, homem mais importante do cristianismo, foi preso. Apesar de não ser uma potência econômica, ainda desperta interesses de todo o mundo. O país é tão pequeno que caberia dentro de Sergipe, o segundo menor estado do Brasil. A população de Israel é menor que a população da cidade de São Paulo.
Apesar dos números, Israel continua sendo o termômetro do mundo. O pastor Thales Violante afirma que “Jerusalém é o relógio do mundo”. “No Evangelho de Lucas, quando Jesus está andando onde é o Monte Moriá, Ele fica admirando e um dos discípulos fala: ‘Que grandes construções!’. Jesus responde: ‘Aqui não vai ficar pedra sobre pedra’. Com isso, os discípulos o questionam: ‘Quando vão acontecer essas coisas?’. Jesus fala que o retorno dEle se daria quando o tempo dos gentios terminasse sobre o Monte Moriá, sobre o Monte do Templo”, explica.
Apesar de ter registros do povo judeu desde os tempos bíblicos, apenas em 1948 foi declarada a independência de Israel. Um dia depois, a Liga Árabe, composta por Egito, Síria, Jordânia, Líbano e Iraque, invadiu o país. O líder de ensino da Igreja Batista da Lagoinha, Guilherme Gauzzi, acredita que algo sobrenatural acontece com o país e com o povo judeu para que ele não seja destruído. “Jesus não nos dá ultimato sobre a Sua volta, Ele nos dá várias pistas, vários sinais. É incrível quando estudamos sobre Israel, sobre o povo judeu. Nós vemos que tem uma unção sobre aquele povo”, diz.