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Apesar de ter um parlamento a monarquia brasileira era como uma monarquia absoluta, pois o parlamento fazia as propostas, mas somente o imperador podia sancionar as leis. Não havia voto, as mulheres eram submissas a seus maridos e competiam a eles administrar os bens da esposa, mesmo que estivessem em nome dela. Podemos ver isso no romance Senhora de José de Alencar, que o marido de Aurélia e o tio disputam o poder para administrar os bens dela, pois as mulheres eram proibidas até de estudar, muitas faziam os seus estudos em casa com preceptoras, professores particulares, aprendiam culinária, bordado, francês, gramática, piano (clássico) naturalmente, história, latim, mas política nunca. Liam somente os clássicos e as leituras eram fiscalizadas por seus pais, para que as moçoilas não contaminassem as suas virtudes com coisas impuras. Casavam-se virgens e muitas só conheciam os seus maridos na hora do casamento. Os casamentos eram negócios de família, os noivos não podiam escolher com quem queriam se casar. Mulher não trabalhava, a não ser as mais pobres, lavavam, passavam, cuidavam da casa, do marido e da educação dos filhos. A sociedade era totalmente patriarcal, ou seja o pai era o chefe da família e suas ordens não podiam ser contestadas. Era uma sociedade agrícola, onde o café e o gado era a grande força do país, somente depois do Barão de Mauá, o maior empresário do império, trazer a ferrovia e as indústria para o Brasil foi que o Brasil deixou de ser rural e passou a viver na era industrial. Uma sociedade escravocrata, mas já com indícios de uma revolução republicana e abolicionista. Apesar que a República não foi o regime esperado pelos republicanos, eles queriam um presidente civil e veio um Marechal.
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