• Matéria: Inglês
  • Autor: letbianca531
  • Perguntado 6 anos atrás

fassa um conto com dois personagens um lugar onde se passa a história com o máximo de linhas e 25​

Respostas

respondido por: DuarteBianca0
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Resposta:

Eu mal podia acreditar no que meus olhos exclamavam: depois de tantos anos, a minha primeira melhor amiga, ali, na minha frente. Nunca brigamos; perdemos o contato ainda na infância. Ainda assim, falar com ela parecia impensado. Em plena praia de Ponta Verde...

Decidi: ia falar com ela sim.

– O-oi, Clarice. Lembra de mim? – Perguntei, me aproximando esperançosa.

A garota se virou para mim. Me olha como quem vê um desconhecido e tenta ligar voz, rosto e nome. Falha, pois a pergunta seguinte é:

– De onde te conheço?

– Sou eu, a Mariana.

Ela volta a ficar pensativa. Clarice, pelo visto, não se lembra de mim. Um momento passado, seu rosto se ilumina.

– Te conheci na Paraíba, né? Tínhamos 6 anos.

Meu coração se enche de felicidade.

– Isso! Como você tem passado?

– Ah, eu tô ótima... Vamos ali naquela lanchonete, pra conversar melhor.

Durante toda aquela tarde, soube que minha melhor amiga de infância andou viajando bastante, fez vários amigos, tirou muitas notas baixas na escola (detestava espanhol, tadinha...) e que estava muito, mas muito feliz de ter me reencontrado. Trocamos os telefones e seguimos a diante. Valeu a pena, pois desde que voltei para minha cidade natal, tenho falado todos os dias com a minha amiga, agora, residente de Alagoas.

respondido por: Acsah
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A PRINCESA E O SAPO
Havia um rei, cuja única filha possuía uma beleza radiante como o sol. Por ser muito jovem e mimada, a princesinha tornou-se uma jovem cheia de caprichos.
No dia do seu aniversário, o pai presenteou-a com um maravilhoso pingente de ouro, em forma de coração.
E a princesinha, encantada com o presente, pendurou-o numa corrente e nunca mais se separou de seu dourado coraçãozinho.
Perto do palácio real, havia uma grande floresta onde a princesa costumava passear todas as tardes.
Às vezes, passava longas horas lendo contos de fadas, sentada à beira de um
riacho que corria ali.
Um dia, porém, tendo esquecido de levar seu livro de leitura, a jovem pôs-se a jogar pedrinhas e
folhas secas nas águas do rio.
Esteve brincando assim distraída durante longo tempo. Quando cansou, pegou seu pingente de ouro
do pescoço e ficou a admirá-lo, segurando-o entre as mãozinhas delicadas.
Mas, sem querer, deixou que o pequeno coração lhe escapasse das mãos e caísse na água.
A jovem procurou a pequena joia em vão. Desiludida, começou a chorar de fazer dó. Até que, de
repente, ouviu uma voz que dizia:
– O que aconteceu, princesa? Qual a razão para um choro tão desesperado assim?
A jovem voltou-se e viu um sapo.
– Diga-me! – insistiu o sapo. – Posso ajudá-la?
Aos prantos, a princesinha contou que o coraçãozinho de ouro que ganhara do pai havia sumido nas
águas do riacho. O sapo prometeu encontrar a joia. Mas exigiria algo em troca.
– Peça o que quiser, mas traga-me o pingente de volta! – pediu a jovem.
O sapo queria tornar-se o companheiro inseparável da princesa. Sentar-se à mesa junto dela, comer
no mesmo prato e dormir na mesma cama.
Para obter novamente seu precioso coração, a princesa fingiu que concordava e jurou que atenderia
ao pedido do sapo. Mas ficou imaginando uma maneira de livrar-se dele.
Feito o juramento, o sapo mergulhou no rio e retornou, logo depois, com o pequeno coração. Aproximou-se da princesa e, delicadamente, depositou a joia a seus pés.
A moça apanhou o pingente e, mais que depressa, saiu em disparada, deixando o sapo feito bobo,
sem poder acompanhá-la.
O pobre coitado ficou amargurado da vida e voltou para a beira do rio, pensando no que fazer.
No dia seguinte, estando à mesa com o pai para almoçar, a jovem começou a ouvir pequenas
pancadas na porta e uma voz que pedia:
– Abra a porta, princesa! Exijo que cumpra o que me prometeu!

Era o sapo que viera cobrar a promessa feita.
Ao ver aquela confusão, o rei quis saber de que se tratava.
Envergonhada, a princesa confessou ao pai como enganara o sapo para recuperar o pingente de
ouro.
O rei era um homem bom e justo. Por isso mesmo, não gostou nem um pouquinho da atitude da
filha.
– Apesar da aparência feia, o sapo ajudou-a num momento difícil, minha filha! Ordeno que cumpra
a sua promessa.
A princesinha já estava mesmo arrependida. Abriu a porta e acolheu o sapo.
E assim os dois começaram uma convivência incomum, porém amigável.
Com o tempo, ficaram tão amigos que a princesinha já não fazia mais nada sem ouvir os sábios
conselhos do sapo. Até que um dia, o bichinho adoeceu gravemente, deixando a jovem aflita.
– Dê-me um beijo de adeus! – pediu o sapo.
A princesa não conseguiu negar-se a um pedido tão comovente. Ergueu o sapo nas mãos,
colocando-o em sua cama macia. Em seguida, abaixou-se e encostou ligeiramente os lábios sobre a sua pele rugosa.
Para seu espanto, o sapo virou um belo príncipe, que lhe contou como uma bruxa má e invejosa o transformara em sapo. Com o afeto da princesa, o encanto se desfez e o príncipe voltou ao normal.
Depois disso, os jovens se casaram e foram felizes.
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