• Matéria: Música
  • Autor: Yasmimbatat
  • Perguntado 6 anos atrás

13 musicas nacionais de protesto-rock de verdade

1-sobre o que fala as 13 músicas do protesto?
2- Você conhece outras músicas que falam sobre interação entre as pessoas? quais?
3- a música fala de interação entre pessoas de diferentes países.de que outra forma seria possível falar sobre interação entre pessoas?4- O Que Essa música tem a ver com a ideia de coletivo?
5-que temas poderiam estar relacionados com a ideia de coletivo na sua opinião ?
6-crie uma letra de uma canção onde aborde aspectos relacionados a um coletivo ou uma forma como as pessoas se relacionam.aproveite falar sobre as injustiças da pandemia em relaçao as questões socias.
PFV E URGENTE​

Respostas

respondido por: jessica123hotmal
3

Resposta:

A música Vem Pra Rua, da campanha da Fiat para a Copa das Confederações Fifa 2013 começou a ser usada em vídeos que mostram o acontecimento dos protestos e a ação da Polícia Militar de São Paulo. A campanha convoca a torcida brasileira.

Alegria, Alegria, de Cateano Veloso: foi lançada em 1967 e trabalhava com a ironia a partir acontecimentos cotidianos.

É Proibido Proibir, de Caetano Veloso: foi lançada em 1968, esta canção era uma manifestação das grandes mudanças culturais que estavam ocorrendo no mundo na década de 1960.

Cálice, de Chico Buarque: música de 1973, faz alusão à oração de Jesus Cristo dirigida a Deus no Jardim do Getsêmane: “Pai, afasta de mim este cálice”.

Apesar de Você, de Chico Buarque: música lançada em 1970, durante o governo de Médici, general. Para driblar a censura, ele afirmou que a música contava a história de uma briga de casal, cuja mulher era muito autoritária.

O Bêbado e o Equilibrista, composta por Aldir Blanc e João Bosco e gravada na voz de Elis Regina: música de 1979, representava o pedido da população pela anistia ampla, geral e irrestrita, movimento consolidado no final da década de 1970.

Pra Não Dizer Que Não Falei das Flores, de Geraldo Vandré: lançada em 1968 por ele, que foi um dos primeiros artistas a ser perseguido e censurado pelo governo militar.

É, de Gonzaguinha: grande parte do público sempre associou Gonzaguinha às músicas de protesto e de resistência à ditadura militar, mas que tinham também esperança de que a situação melhorasse.

Geração Coca-Cola, da Legião Urbana: lançada em 1985, na música é possível notar o tom de indignação contra a posição de soberania norte-americana sobre o Brasil e os demais países. Encontramos a crítica claramente nos trechos: Quando nascemos fomos programados/ A receber o que vocês/ Nos empurraram com os enlatados/ Dos U.S.A., de nove as seis/ Desde pequenos nós comemos lixo/ Comercial e industrial/ Mas agora chegou nossa vez/ Vamos cuspir de volta o lixo em cima de vocês.

Que País é Este, Legião Urbana: música de 1978, foi composta ainda na época do Aborto Elétrico. Sem ironias, a letra questiona a sociedade brasileira. O vemos sem entrelinhas nos trechos: Nas favelas, no senado/ Sujeira pra todo lado/ Ninguém respeita a constituição/ Mas todos acreditam no futuro da nação/ Que país é esse?

Mosca na Sopa, de Raul Seixas: música do ano de 1973, a canção já foi considerada bastante controversa. Em uma de suas propostas interpretações, há a suposição da metáfora de que o povo é a “mosca” e, a ditadura militar “a sopa”. Diante disso, o povo é apresentado como aquele que incomoda, que não pode ser eliminado, porque sempre existirão aqueles que se levantam contra regimes opressores. O vemos nos trechos: E não adianta / Vir me detetizar / Pois nem o DDT / Pode assim me exterminar / Porque você mata uma / E vem outra em meu lugar.

Acender as Velas, de Zé Keti: lançada em 1965, é considerada uma das maiores composições do artista, crítico sambista.

Polícia, do Titãs: é uma canção que critica as ações policiais e a forma como a sociedade vê a polícia inserida nela.

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