Respostas
Resposta:
- A geração de lixo no Brasil avançou cinco vezes mais em relação ao crescimento populacional de 2010 a 2014, mas 38% dos brasileiros (78 milhões de pessoas) continuam sem acesso a serviços de tratamento e destinação adequada de resíduos. Os dados estão no novo relatório da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), que será divulgado na segunda-feira, em São Paulo. A edição 2014 do “Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil” indica poucos avanços em gestão de resíduos em relação ao ano anterior, e alerta que os lixões a céu aberto ainda desafiam prefeitos de 1.559 cidades, quatro anos após a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010). Os vazadouros de lixo sem controle ambiental deviam ter sido erradicados em agosto do ano passado. O estudo foi feito em 400 municípios de todas as regiões do país.
Diretor-executivo da Abrelpe, Carlos Silva Filho atribui o descompasso entre crescimento populacional (6%) e geração de lixo (29%) nos quatro anos à evolução econômica do país
Explicação:
Resposta:
nao porque Antes da Primeira Revolução Industrial, o lixo produzido nas cidades era composto basicamente por elementos orgânicos, além disso, o número de habitantes era menor, assim como os centros urbanos, assim os moradores apenas enterravam os resíduos no próprio quintal. Sanitariamente essa ação é positiva, pois corresponde a uma medida preventiva contra a dispersão de doenças e evita a presença de animais hospedeiros, como ratos, baratas, moscas, dentre outros .entao nao