Como o professor Jason Morgan conseguiu identificar a existência das placas tectônicas?
Ajudem por favor, é urgente
Respostas
Resposta:
em 1967 e 1968, em trabalhos de D. P. Mckenzie, R. L. Parker e W. Jason Morgan, estudando a geometria dos continentes e fósseis com mesmo padrão em continentes separados, criou-se a teoria da tectônica de placas, onde se afirmava que tal transporte se dava por uma estrutura rígida, denominada placa tectônica que é capaz de transmitir tensões em longas distâncias sem causar deformações internas.
Então, devido ao movimento das placas e como consequência a deriva dos continentes, as estações a eles pertencentes também vêm se movendo em relação a um referencial geocêntrico. Com a evolução tecnológica e as facilidades geradas no tratamento de dados globais, a Geodésia ganhou um dinamismo sem precedentes, incorporando em seus métodos de posicionamento, atualizações periódicas dos referencias globais, como exemplo, as estruturas iniciadas pelos ITRF’s de 1988 até o de 2008. Do ponto de vista científico, não há problema nenhum quando ao dinamismo das estruturas geodésicas, mas do ponto de vista prático e legal, tal dinamismo gera alguns inconvenientes, que podem ser resolvidos pelo conhecimento e modelagem adequada para as transformações a serem executadas. No tocante ao deslocamento da placa tectônica Sul-americana, alguns modelos de velocidade vêm sendo utilizados desde a virada do milênio, entre eles: NNR-NUVEL 1A; APKIM2000; APKIM 8.8; ITRF2000; COSTA, SANTOS e GEMAEL (2003); PEREZ, MONICO e CHAVES (2003); e VEMOS2009. Como o Sistema Geodésico Brasileiro, SIRGAS2000, oficializado pela RPR 01 (IBGE), de 25 de fevereiro de 2005, passou a utilizar a época de referência 2000.4, então o posicionamento atual de medidas podem precisar de uma redução de 13 anos. Comparando os modelos citados e gerando as discrepâncias, analisaram-se na ordem milimétrica e também na ordem centimétrica as equivalências dos modelos para o território brasileiro. O modelo VEMOS2009 atualmente utilizado pelo IBGE no serviço PPP on line foi tomado como referência padrão, na análise comparativa. Além desses, com base no processamento SIRGAS-CON dos anos de 2008 a 2011 de algumas estações da RBMC, cuja geometria permitisse uma amostra significativa da placa sul-americana (SOAM), pôde-se gerar um modelo atual de velocidades e participar das análises comparativas. Os processamentos foram realizados com os módulos: modeloSOAM@versão 2013.07.08 e [email protected] do software AstGeoTop. Os resultados mostraram a possibilidade de utilizar vários dos modelos citados quando a discrepância puder ser até de 5cm em 13 anos, mas ficou reduzida a algumas regiões do Brasil e a três dos modelos quando a discrepância não puder ultrapassar a 1cm em 13 anos.
Explicação:
Eu realmente nunca ouvi falar sobre isso, então fui pesquisar e encontrei esse texto. Espero que te ajude, pq eu não achei mais nada