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eu tenho um livro q esplica tudo isso aii
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1. As britânicas que decifraram códigos secretos em Bletchley ParkSe você assistiu O Jogo da Imitação ou a série de TV Bletchley Circle, talvez conheça um pouco da história das mulheres que trabalharam com o matemático britânico Alan Turing. Entre elas estava Mavis Batey. Ela decifrou a mensagem que revelava o funcionamento da Enigma, máquina usada pelos alemães para codificar suas comunicações considerada "inquebrável".
2.Enfermeiras que arriscaram a vida no front
Entre a Aeronáutica, a Marinha e o Exército, havia 4 480 enfermeiras canadenses na Segunda Guerra, muitas vezes no front. Não havia garantias de segurança, e muitas perderam a vida. A enfermeira Margaret Brooke estava a bordo do S.S. Caribou quando o navio foi atingido por um torpedo, em 1942. Brooke salvou a vida de uma colega e recebeu a Ordem do Império Britânico por seu ato de heroísmo.
3. A primeira engenheira aeronáutica do mundo
Muitas mulheres trabalhavam como mecânicas, fotógrafas e preparadoras de pára-quedas. No setor privado, Elsie Gregory MacGill se formou como engenheira aeronáutica (a primeira mulher do mundo a obter o diploma) e foi trabalhar numa equipe que produziu em tempo recorde centenas de aviões Hurricane.
4. Uma unidade só de negras protegia os aliados de espiões
A major Charity Adams, comandante do Women's Army Corps, Postal
BETTMANN VIA GETTY IMAGES
A major Charity Adams, comandante do Women's Army Corps, Postal Batallion.
O 688º Batalhão Postal Central, comandado pela major Charity Adams, primeira oficial negra no Exército americano, era uma unidade composta exclusivamente por mulheres negras. Elas eram responsáveis por proteger um dos canais de comunicação mais vitais da época: o correio. Cada carta era inspecionada pelas mulheres para garantir que informações militares não fossem adulteradas pelo inimigo.
5. A Rússia tinha mais de 2 000 franco-atiradoras
Uma das estrelas do Exército Soviético era a franco-atiradora ucraniana Lyudmila Pavlichenko. Os recrutadores militares queriam que ela trabalhasse como enfermeira, mas Pavlichenko já era uma atiradora experiente e queria ir para o front. Ela matou 36 franco-atiradores e 309 soldados inimigos.
6. Uma polonesa salvou 2 500 crianças judias
Irena Sendler salvou cerva de 2 500 crianças judias do
LASKI DIFFUSION VIA GETTY IMAGES
Irena Sendler salvou cerva de 2 500 crianças judias do Holocausto.
A enfermeira Irena Sendler fez mais que simplesmente cuidar de soldados feridos. Ela organizou um movimento de resistência para ajudar crianças a fugir do Gueto de Varsóvia, depois da ocupação da Polônia pelos nazistas. Oskar Schindler pode ter virado filme, mas Sendler salvou mais judeus que ele – ou qualquer outra pessoa que não fosse parte do serviço diplomático.
"Aprendi com meu pai que, quando alguém está se afogando, você não pergunta se a pessoa sabe nadar – pula na água e ajuda", disse Sendler segundo o filme "Mother of the Children of the Holocaust" (mãe das crianças do Holocausto, em tradução livre).
7. A espiã que driblou a Gestapo
A condessa Krystyna Skarbek (também conhecida como Christine
ASSOCIATED PRESS
A condessa Krystyna Skarbek (também conhecida como Christine Granville).
Se você quis saber onde o autor e espião britânico Ian Fleming buscou inspiração para criar as Bond Girls, Krystyna Skarbek (também conhecida como agente secreta Skarbek, que trabalhou com os britânicos no estabelecimento de células de resistência na Polônia). Sua lista de feitos é longa e notável, mas um incidente chama a atenção. Skarbek foi presa pela Gestapo e submetida a um interrogatório. Para ser solta, ela fingiu sofrer de tuberculosa – a agente mordeu a língua e tossiu sangue. Depois da guerra, ela recebeu uma Ordem do Império Britânico.
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