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Entre as cinco melhor classificadas da Ásia. Katsuyama lidera na 9ª posição com 123.8 pontos, seguida por Kobe e Omuta, que ocupam juntas o 25º lugar (122 pontos). Tóquio, Nagoya e Osaka compartilham a 53ª posição com 113.5 pontos.
Cingapura ocupa o 50º lugar com 114 pontos, enquanto Hong Kong está na 117ª posição com 80.8 pontos. Shanghai e Beijing são as cidades chinesas melhor e pior colocadas, nos 134º e 166º lugares respectivamente (73.8 e 60.3 pontos). A modernização da infra-estrutura médica melhorou os padrões de vida nessas cidades chinesas. Contudo, a poluição do ar e os inadequados sistemas de coleta de lixo e esgoto ainda preocupam – particularmente em Beijing.
As cidades indianas classificam-se relativamente mal em saúde e saneamento, com pontuações entre 52.8 para Chennai (177ª posição) e 38.2 para Mumbai (209º lugar). A maioria das cidades indianas é densamente populosa com sistemas precários de coleta de lixo e esgoto. Essas questões, combinadas com o aumento da poluição do ar, contribuem para suas classificações relativamente baixas.
“Os expatriados em transferência em alguns locais como África, Oriente Médio e algumas partes da Ásia, Europa e América Latina podem enfrentar condições de vida mais difíceis e padrões mais baixos de assistência e médica e serviços aos quais estão acostumados,” comentou Parakatil. “A ameaça de doenças contagiosas e riscos ambientais são muito reais em algumas cidades e devem ser levadas em consideração. A migração e mobilidade podem exacerbar a transmissão de doenças, e isso deve ser uma grande preocupação para empresas administrando transferências internacionais.”
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