Respostas
Explicação:A destruição do que resta da Mata Atlântica e da Floresta Amazônica é intensa. Isso agrava muito o problema do aquecimento global, além causar a morte de milhares de animais silvestres.
Salvar o que resta de nossas florestas é a maneira mais inteligente e eficaz de ajudar a combater o aquecimento global, ou seja, reduzir o efeito estufa, e garantir o direito a vida de milhares de animais que fazem parte da nossa biodiversidade. Você pode ajudar a manter a perpetuação da grande diversidade de vida no Planeta contribuindo para salvar da destruição as últimas áreas de matas preservadas.
Desmatamento da Mata Atlântica nas cabeceiras do rio Itajaí em Itaiópolis, Santa Catarina
Desmatamento no entorno da RPPN Corredeiras do rio Itajaí. Comprar estas áreas
e transformá-las em RPPN garante a preservação. É a forma mais eficaz de evitar
o agravamento do problema do aquecimento global. Clique sobre imagem para ampliar
Faça sua parte! Garanta o direito à perpetuação da vida e neutralize seu carbono contribuindo para a aquisição de áreas preservadas de Mata Atlântica, repletas de formas de vida, que precisam continuar sua jornada neste planeta.
Mata Atlântica primária, repleta de árvores centenárias, na RPPN Corredeira do Rio Itajai
Floresta com árvores centenárias, repleta de formas de vida, que você pode ajudar a salvar.Clique sobre imagem para ampliar
Como as gerações futuras saberão que eu contribuí para salvar a Mata Atlântica?
O nome, dados dos doador e valores doados ficarão registrados em um livro. Os registros serão conservados para a perpetuidade. A relação com o nome dos doadores é publicada na internet sem mencionar os valores doados. Veja a lista das pessoas que já doaram, clique aqui
Onde ficam as áreas de Mata Atlântica preservadas salvas pelo Instituto Rã-bugio?
Ficam nas cabeceiras do rio Itajaí, em Itaiópolis (SC). Veja neste link RPPN Corredeiras do Rio Itajaí as RPPNs (Reserva Natural do Patrimônio Natural) criadas e a riqueza da biodiversidade que tem nestas reservas. A área onde foi criada a RPPN Odir Zanelatto foi comprada com dinheiro de doações.
Por que é tão urgente e necessário salvar o que resta da Mata Atlântica?
Mata Ciliar do Rio Itajai protegida na RPPN Corredeiras do Rio Itajai
Temos que empreender todo o esforço para salvar o que sobrou da Mata Atlântica.
Foto: RPPN Corredeiras do rio Itajaí, Itaiópolis (SC).Clique sobre imagem para ampliar
As florestas preservadas, com suas gigantescas árvores centenárias, armazenam uma grande quantidade de carbono, mas ao serem destruídas pelo fogo, em questão de minutos os gases do efeito estufa são liberados para a atmosfera, agravando, e muito, o problema do aquecimento global.
Figueira centenária: toneladas de carbono armazenadas em sua estrutura. Clique sobre imagem para ampliar
O plantio de árvores não resolve porque as árvores que vingarem levarão mais 150 anos para reabsorverem o gás carbônico* liberado instantaneamente pela destruição das florestas. Então, será tarde demais. Salvar o que resta é mais URGENTE.
Portanto, temos que impedir uma catástrofe maior, salvando as árvores centenárias, ou seja, impedir que desmatem as últimas áreas de nossas florestas, que abrigam toda a biodiversidade.
Araucária centenária protegida na RPPN das Araucárias Gigantes, em Itaiópolis - Santa Catarina
Araucária gigante da RPPN das Araucárias Gigantes, em Itaiópolis (SC), com
toneladas de carbono armazenadas durante mais de 500 anos. Clique sobre imagem para ampliar
O plantio de árvores também não ressuscita milhares de animais silvestres que morrem com a destruição das florestas preservadas. Esta perda é para sempre.
Canela preta - Ocotea catharinensis - espécies ameaçada de extinção que ocorre na RPPN das Araucárias Gigantes
Canela-preta (Ocotea catharinensis) espécie ameaçada de extinção que ocorre na RPPN das Araucárias Gigantes, em Itaiópolis (SC). Para atingir este porte, leva mais de 300 anos. Clique sobre a imagem para ampliar
peroba gigantesca protegida na RPPN das Araucárias Gigantes, em Itaiópolis SC
Peroba gigantesca, uma raridade na Mata Atlântica, que levou mais de 200 anos para atinger este porte, está protegida na RPPN das Araucárias Gigantes, em Itaiópolis (SC)
Recuperar áreas degradas é importante, mas pode esperar, pois já estão destruídas e as árvores plantadas (que vingarem) vão levar mais de um século para seqüestrar o gás carbônico. A prioridade é salvar as matas que estão em pé, onde está a biodiversidade e as áreas de mananciais.
*Quando uma árvore está em fase de crescimento ela absorve gás carbônico presente na atmosfera (pelo processo de fotossíntese) para formar seu corpo e, assim, reduz a concentração desse gás que provoca o efeito estufa.