ENCCEJA 2017 – Adaptada) Nos anos 1970, Kenneth Cooper revolucionou o mundo esportivo dizendo que o meio-termo entre a caminhada e a corrida era o segredo da saúde. Na virada do século, todo mundo apertou o passo e começou a correr, literalmente, atrás de qualidade de vida. Agora, médicos pedem calma e indicam a caminhada como fonte da juventude. Mas, muita gente pensa que andar é exercício para velhos, convalescentes. Não é. Assim como a corrida não é para todos e está longe de ser democrática, como entusiastas gostam de repetir. “Há preconceito em relação aos caminhantes, porque vivemos em um mundo no qual o desempenho é colocado acima até da saúde. Quem vive em um ritmo alucinado de treinos, sem acompanhamento, está sujeito à lições inerentes à corrida, além de ficar estressado por carregar o peso de sempre estar no pico de performance. É desgastante”, afirma José Rubens D’Elia, educador físico e fisiologista do exercício. Ao buscarem melhor desempenho físico, muitos praticantes exageram e começam a praticar a corrida sem acompanhamento, colocando a saúde em risco. Nesse sentido, o texto é um alerta para compreender a importância de: *
1 ponto
acelerar o ritmo de treinamento, procurando atingir o máximo de sua performance na busca de uma vida mais saudável.
praticar exercícios intensos, uma vez que um bom desempenho físico deve estar acima da promoção da saúde.
considerar que todos podem seguir um ritmo intenso na prática de exercícios, a fim de conseguir um bom desempenho.
respeitar os limites físicos individuais na prática de exercícios, preocupando-se mais com a manutenção da saúde.
que correr é melhor que caminhar, pois gera muitos benefícios e todos estão aptos para este tipo de exercício físico.
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respeitar os limites físicos individuais na prática de exercícios, preocupando-se mais com a manutenção da saúde.
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