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Se somente no Brasil temos uma infinidade de apelativos para referir-nos a alguém de forma amigável, “cara”, “camarada”, “parceiro”, “mano”, “chapa”, “véio”, “cumpadi” ou “bróder”, quem dirá em espanhol, com tantas variedades linguísticas?
Vale deixar claro que muitos apelativos têm variações regionais e de cunho social, além disso, também convém reservar esse tipo de tratamento somente aos amigos, já que essa é exatamente a função do apelativo: denotar intimidade, confiança.
Vejamos uma lista dos apelativos mais frequentes para os amigos em diversos países hispanófonos:
Espanha: colega, tío
Argentina: querido, pibe, compinche, boludo (apelativo controverso, reservado somente a amigos muito íntimos, já que, por ser uma palavra malsoante, pode resultar ofensivo).
Uruguai: pibe, gurí
Paraguai: kape, chera’a, chamigo
Chile: weon, broder
Peru: pana, causa
Equador: men, pana, compadre, chamo
Colômbia: parce, socio, pana, compi
Venezuela: pana, men, convive
Cuba: socio, hermano, aceres
Panamá: fren, cholo, parciero
Costa Rica: mae, pae
Nicarágua: prix
Honduras: maje, alero
El Salvador: cerote
Guatemala: patojo
México: wey, cuate, compa