1-Coloque V para as frases VERDADEIRAS e F para as FALSO:
( ) Mito da Caverna também conhecido como “Alegoria da Caverna” é uma passagem do livro: “A República”, de Platão. Confira a importância para a Filosofia Oriental.
( ) Sócrates utiliza-se da metáfora do’ Mito da Caverna’ para mostrar à humanidade como os limites do horizonte podem ser mais curtos do que se imagina, e de como as pessoas podem ficar prisioneiras do conhecimento pelo medo de entrar em contato com as novidades.
( ) Platão constrói o Mito da Caverna ao descrever um lugar onde os habitantes que ali se encontram não conhecem a realidade externa. E, eles se negam a conhecer uma outra realidade que não seja aquela a que estão habituados.
( ) De volta à caverna, para contar o que viu e libertar os demais, também não saberá mover-se nem falar de modo compreensível para os outros, que não acreditarão nele e, correrá o risco de ser morto pelos que jamais abandonaram a caverna” A passagem é o conhecido Mito da Caverna, exposto na obra A República, de Platão.A vida na caverna é a vida na dimensão do inteligível, a vida na pura luz é a vida na dimensão do sensível.
( )O caminho da crítica é a filosofia, pois ela busca o conhecimento verdadeiro.Quem sai é o filósofo, o sábio. Este, portanto, segundo Platão deve governar a cidade, pois tem capacidade de gerir de maneira clara e sabia o governo.
( )O lado de fora, segundo Platão é o mundo das ideias, onde está às ideias puras e verdadeiras e o sol é o sumo bom, ou seja, a verdade. Já dentro da caverna é o mundo dos sentidos, isto é, uma cópia de tudo que existe fora da caverna (a fogueira cópia do sol; as estátuas cópia dos seres que vivem fora).Portanto, o conhecimento dentro da caverna está sujeito ao acerto pois estamos em contado com aquilo que é verdadeiro.
( ) O retorno é feito pelo educador, o sábio, pois é aquele saiu da ignorância e volta até ela para buscar os seus semelhantes. Platão lembra neste retorno, seu mestre Sócrates, que através da ironia e da maiêutica, procura fazer com que seus semelhantes dessem a luz ao próprio conhecimento.
( ) A morte é representada pela força da resistência do velho e do poder consolidado, a passividade e o conformismo contra a criatividade e a inovação. Neste sentido, o fugitivo morto é o próprio Platão, que foi morto pelos romanos e gregos ate por não aceitarem os novos povos e cultura.
Respostas
Resposta:
V V V V V V V
Explicação:
Coloque V para as frases VERDADEIRAS e F para as FALSO: (V) Mito da Caverna também conhecido como “Alegoria da Caverna” é uma passagem do livro: “A República”, de Platão. (V) Sócrates utiliza-se da metáfora do’ Mito da Caverna’ para mostrar à humanidade como os limites do horizonte podem ser mais curtos do que se imagina, e de como as pessoas podem ficar prisioneiras do conhecimento pelo medo de entrar em contato com as novidades. (V) Platão constrói o Mito da Caverna ao descrever um lugar onde os habitantes que ali se encontram não conhecem a realidade externa. E, eles se negam a conhecer uma outra realidade que não seja aquela a que estão habituados. (V) De volta à caverna, para contar o que viu e libertar os demais, também não saberá mover-se nem falar de modo compreensível para os outros, que não acreditarão nele e, correrá o risco de ser morto pelos que jamais abandonaram a caverna” A passagem é o conhecido Mito da Caverna, exposto na obra A República, de Platão.A vida na caverna é a vida na dimensão do inteligível, a vida na pura luz é a vida na dimensão do sensível. (V)O caminho da crítica é a filosofia, pois ela busca o conhecimento verdadeiro.Quem sai é o filósofo, o sábio. Este, portanto, segundo Platão deve governar a cidade, pois tem capacidade de gerir de maneira clara e sabia o governo. (V)O lado de fora, segundo Platão é o mundo das ideias, onde está às ideias puras e verdadeiras e o sol é o sumo bom, ou seja, a verdade. Já dentro da caverna é o mundo dos sentidos, isto é, uma cópia de tudo que existe fora da caverna (a fogueira cópia do sol; as estátuas cópia dos seres que vivem fora).Portanto, o conhecimento dentro da caverna está sujeito ao acerto pois estamos em contado com aquilo que é verdadeiro. (V) O retorno é feito pelo educador, o sábio, pois é aquele saiu da ignorância e volta até ela para buscar os seus semelhantes. Platão lembra neste retorno, seu mestre Sócrates, que através da ironia e da maiêutica, procura fazer com que seus semelhantes dessem a luz ao próprio conhecimento. (V) A morte é representada pela força da resistência do velho e do poder consolidado, a passividade e o conformismo contra a criatividade e a inovação. Neste sentido, o fugitivo morto é o próprio Platão, que foi morto pelos romanos e gregos ate por não aceitarem os novos povos e cultura.