Respostas
Resposta:A cultura brasileira é rica e diversa, o que se explica pela formação geográfica e histórica do país. Indígenas, africanos e portugueses contribuíram muito para essa construção. A cultura brasileira, assim como a formação étnica do povo brasileiro, é vasta e diversa. Nossos hábitos culturais receberam elementos e influências de povos indígenas, africanos, portugueses, espanhóis, italianos e japoneses, entre outros, devido à colonização, à imigração e aos povos que já habitavam aqui. São elementos característicos da cultura brasileira a música popular, a literatura, a culinária, as festas tradicionais nacionais, como o Carnaval, e as festas tradicionais locais, como as Cavalhadas de Pirenópolis, em Goiás, e o Festival de Parintins, no Amazonas. A literatura de cordel é um exemplo de elemento cultural genuinamente brasileiro. [1] A literatura de cordel é um exemplo de elemento cultural genuinamente brasileiro. [1] Acesse também: Cultura brasileira - da diversidade à desigualdade A religião, como elemento cultural, também sofreu miscigenação, formando o que chamamos de sincretismo religioso. O sincretismo religioso brasileiro reúne elementos do candomblé, do cristianismo e das religiões indígenas, formando uma concepção religiosa plural. O carnaval é uma das principais manifestações culturais brasileiras. O carnaval é uma das principais manifestações culturais brasileiras. Como a cultura brasileira nasceu? Podemos dizer que os elementos mais antigos da cultura genuinamente brasileira remontam aos povos indígenas que já habitavam o território de nosso país antes da chegada dos portugueses em 1500. Donos de uma cultura extensa, os povos nativos mantinham as suas crenças e praticavam seus elementos culturais aliados a um modo de vida simples e em contato com a natureza. Com a chegada dos portugueses e o início da colonização, a cultura europeia foi introduzida, à força, nos povos indígenas, e as missões da Companhia de Jesus (formadas por padres jesuítas) vieram para o Brasil com o intuito de catequizar os índios. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) No século XVII, devido ao grande número de engenhos de cana-de-açúcar, os europeus começaram a capturar e trazer os negros africanos, à força, para o Brasil, como escravos. Esses, tiranicamente escravizados, trouxeram consigo elementos da sua cultura e de seus hábitos, como as religiões de matriz africana, a sua culinária e seus instrumentos musicais.Saiba também: História da feijoada No século XIX, o Brasil vivenciou mais um processo migratório composto por trabalhadores italianos que vieram trabalhar nas lavouras de café, quando os primeiros indícios da abolição da escravatura já apontavam no governo brasileiro. Outros grandes fluxos migratórios significativos aconteceram durante a Segunda Guerra Mundial, quando japoneses, alemães e judeus buscaram refúgio em terras brasileiras. Toda essa vastidão de povos provocou a formação de uma cultura plural e de culturas diferentes.
Resposta:
Após acesso a vídeo aula e ao material do e-book, é possível dizer que a cultura brasileira marca a identidade nacional, ela define ‘quem nós somos’ como nação. Porém, como ‘nação’ somos um povo miscigenado e diversificado, não sendo possível nos encaixar em apenas uma definição.
Tivemos influências europeias, africanas e indígenas na formação da nossa sociedade e tais influências serviram para criar grande parte da cultura como a conhecemos hoje.
As festividades do Carnaval e o Catolicismo, são herança da cultura europeia. A escolha da língua portuguesa como oficial, também entra nessa herança.
O samba, a Umbanda, a Capoeira e diversos pratos como a feijoada, moqueca e vatapá, são heranças da cultura africana.
Também temos traços da cultura asiática e indígena no nosso país.
Os conflitos aparecem de diversas formas na nossa sociedade. Vemos desde conflitos étnicos como a segregação racial; intolerância religiosa, principalmente contra as religiões e cultos africanos; até as discriminações violentas relacionadas à gênero sexual e classe social.
Tais conflitos podem ser testemunhados diariamente e vários relatos são encontrados em rodas de conversas ou redes sociais, por exemplo.
Sou otimista em acreditar que estamos progredindo e que o “ser brasileiro” está começando a ser entendido como uma definição muito mais ampla do que simplesmente ser “a miscigenação entre portugueses, indígenas e africanos escravizados”. Porém, ainda há um longo caminho a seguir rumo ao desenvolvimento.
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